17 agosto, 2012

Como regulamentar os jogos e apostas na Europa? Parlamento EU dá algumas respostas


Cada vez estou mais convencido que a União Europeia está a liderar bem o processo de alargar horizontes e discutir a indústria de jogo e apostas online como uma actividade de interesse público inserido numa componente sócio-económica com claras referências a quem consome estes produtos. Tudo começou há um ano com o lançamento do Livro verde do Mercado Interno que convidou todos os interessados a fazer os seus juízos e considerações de como alcançar um senso comum, ou seja, elaborar uma lei regulatória que sirva de matriz e política única para todos os países da zona euro.

Este caminho de se encontrar uma formúla mágica que resolva todas as divergências que existem especificamente em cada juridição não é definitivamente um processo fácil. Como sabemos, vários países europeus avançaram com as suas próprias leis de jogo, uns já com muitos anos de experiêncoa, outros recém criados, e boa parte, encontram-se ainda em fase embrionária.

Michel Barnier, Comissário para o Mercado Interno da UE juntou à mesa do Parlamento Europeu boa parte dos actores (legisladores, eurodeputados, responsáveis desportivos e indústria de jogo) para a discussão: "Como regular os jogos e apostas na Europa - Percurso e perspectivas de futuro."

Discurso de Michel Barnier

No seu discurso, Michel Barnier destacou a Resolução de 15 de novembro de 2011, que na sua globalidade vai de encontro à opinião da Comissão. O Parlamento pede na resolução medidas específicas a nível europeu, respeitando o princípio da subsidiariedade.

O que podemos, e deveremos fazer a nível europeu? Ajudar os Estados-Membros para efectivamente regular os jogos e apostaa online, de acordo com suas próprias tradições nacionais, mas também em conformidade com o Tratado da UE.

Porquê? Para proteger eficazmente os consumidores e todos os cidadãos, e responder às expectativas legítimas dos operadores de jogos e apostas online.

Existe um valor acrescentado europeu na protecção de nossos cidadãos, no respeito pelo princípio da subsidiariedade? Sim, porque nenhum Estado-Membro consegue lidar sozinho com todos os riscos associados a esta actividade.

No entanto, este valor acrescentado pode assumir diferentes formas:

- Maior eficácia nas medidas a adoptar frente a sites ilegais, muitas das vezes alojados em paraísos fiscais;

- Desenvolvimento - onde seja permitido - uma alternativa legal que seja suficientemente atractiva de forma a eliminar permanentemente qualquer oferta ilegal e, portanto, não regulamentada;

- Pode - e deve - também assumir a forma de medidas de apoio para prevenir qualquer desvio indesejável possa resultar de desenvolvimento descontrolado do jogo e apostas online.

Temos que enfrentar estes desafios juntos. É por isso que vou propor à Comissão Europeia que adopte um plano de acção para regular e supervisionar eficazmente os jogos e apostas online.

Este plano deve fornecer respostas detalhadas para os problemas identificados (I) e uma metodologia para a acção (II).

I - Respostas detalhadas:

Ainda é muito cedo para revelar em detalhe, mas eu gostaria de mencionar três elementos principais que devem ser incluídos em qualquer acção futura:

1. Primeiro elemento: Proteger os consumidores e cidadãos

Quase 7 milhões de europeus jogam na internet online ou offline. O nosso objetivo deve ser o de oferecer protecção a esses consumidores, como, aliás, devemos proteger todos os cidadãos contra os riscos potenciais. Qualquer que seja o seu Estado-Membro de residência.

a) A primeira exigência, na minha opinião é a de desenvolver um conjunto de garantias fundamentais aplicáveis ​​em toda a Europa.

A consulta demonstrou que todos os Estados-Membros tomaram medidas para proteger os consumidores. No entanto, estas medidas podem ser muito diferentes.

Estou convencido de que, através da persuasão e do diálogo - entre os Estados-Membros, mas também com a indústria - se possa desenvolver uma base europeia comum de princípios e medidas de protecção. Assim que todos os cidadãos estejam protegidos, onde quer que estejam e seja qual for o site legal a que eles estiverem conectados.

b) Segundo elemento: proteger os menores

As crianças usam a internet todos os dias. Temos que encontrar maneira de os impedir de terem acesso a sites de jogos de azar online.

Existem soluções técnicas em forma de filtros, mas temos que assegurar que a tecnologia se desenvolva na direcção correcta e, em particular, que as ferramentas de verificação de idade tenhamm a maior taxa de eficácia.

Além da tecnologia, a verdadeira chave é aumentar a consciência dos riscos, em primeiro lugar entre os pais, mas também na intensificação da educação consciente sobre segurança.

Por último, é vital para a indústria de jogos online assumir a sua responsabilidade.

c) Terceiro elemento: Publicidade responsável

Precisamos de regras claras sobre esta matéria em todos os Estados-Membros. Deveria ser obrigatório fornecer determinadas informações.

Refiro-me, naturalmente, a um sinal (aviso) que diga que o acesso ao site de jogo e apostas online é proibido para os menores de idade, e que seja suficientemente visível. Mas também é necessário colocar advertências sobre os riscos financeiros, sociais e de saúde associados ao jogo compulsivo e comportamento adictivos.

Já temos na Europa legislação que protege os interesses dos consumidores vulneráveis, para qualquer que seja o produto ou serviço adquirido, tal como as regras que proíbem as prácticas comerciais agressivas ou fraudulentas. Temos que considerar a melhor forma de complementar estas normas gerais, com regras específicas sobre jogos de azar online.

d) Um último requisito: prevenir e tratar a adicção

Até agora, foram realizados estudos suficientes para estabelecer conclusões definitivas sobre a magnitude e gravidade do problema.

A Comissão Europeia está a consultar especialistas no contexto do projecto Alice Rap, com o objectivo de desenvolver definições comuns e uma melhor avaliação da natureza e magnitude dos riscos. Mas temos de ir mais longe, para desenvolver uma política eficaz no combate à adicção e baseado na realidade actual.

2. Passo agora para o segundo elemento principal da nossa acção: prevenção de fraudes

A consulta apontava para a necessidade de uma maior clareza na aplicação da directiva sobre branqueamento de capitais em jogos de azar e apostas desportivas e para a necessidade de garantir a igualdade de condições para todos os operadores regulamentados da União Europeia (online e offline).

Vamos ter isso em conta na nossa proposta para a Quarta Directiva de branqueamento de capitais, que deverá ser conhecida em outubro ou novembro.

Também prevemos incluir um pacote de medidas para combater melhor todas as outras formas fraudulentas. Por exemplo, devemos abordar a questão do roubo de identidade e garantir a segurança das equipas de jogos de azar online.

3. Terceiro elemento: a integridade do desporto

A protecção da integridade das competições desportivas merece especial atenção. Os valores sociais que envolvem o desporto estão em perigo.

Não existe outro tipo de fraude tão flagrante que seja capaz de ser dominada por apenas um Estado-Membro. Por isso, têm de garantir uma cooperação efectiva entre os reguladores nacionais, os operadores de jogos e apostas desportivas online e federações desportivas para evitar manipulação de resultados.

Temos também que considerar normas minímas em matéria de conflitos de interesses, talvez com a proibição de certos tipos de jogos de azar ou a criação de sistemas de controlo mais rigorosos.

Androulla Vassiliou (Comissária Europeia responsável pela área da Educação, Cultura, Multilinguismo e Juventude), falou sobre a viciação de resultados estabelecidos a nível europeu e que é deve ser penalizado criminalmente. Concordo que este é um tema interessante, mas de difícil implementação.

Precisamos de continuar a pensar nisso, mas a prioridade imediata será a de criar a base para uma acção europeia para apoiar a integridade do desporto. O nosso plano de acção irá contribuir para isso de uma maneira muito real.

A popularidade do desporto em todo o mundo e a natureza internacional dos jogos online significa que qualquer acção europeia deve fazer parte de iniciativas globais mais amplas.

É por isso que damos uma grande importância ao papel activo da União Europeia no âmbito do COI e do Conselho da Europa, que ainda recentemente tomou uma série de medidas num contexto que ultrapassa unicamente as competências da UE.

A nossa Comunicação a ser apresentada nos próximos meses vai estabelecer uma metodologia de acção, que eu quero que seja eficaz.

II - Uma metodologia que utilize todas as ferramentas disponíveis e que leve em conta a diversidade de situações.

Como podemos passar os objectivos do nosso plano de acção da realidade para o terreno? Vou citar três maneiras:

1. Primeiro: com a participação dos Estados-Membros e do desenvolvimento da cooperação administrativa

Eu disse, aquando da resolução de novembro de 2011, que a nossa prioridade terá que passar pelo trabalho conjunto entre Estados-Membros num espírito de mútua confiança.

Com esta finalidade, foram realizadas três reuniões informais com os reguladores nacionais, que tiveram grande sucesso. Todos entenderam a necessidade de debater ideias e projectos, mesmo assim, ainda houve necessidade de convencer os envolvidos para se atingir um nível cooperação necessário.

Vamos colocar em práctica as estruturas necessárias para uma cooperação administrativa eficaz no nosso plano de acção.

Proponho a criação de um grupo de peritos, composto por representantes dos Estados-Membros, para ajudar na preparação e avaliação de iniciativas europeias. Deveremos continuar a desenvolver uma relação estreita e privilegiada com os reguladores.

2. Em segundo lugar, fomentar o desenvolvimento de uma série de oportunidades de jogos e apostas desportivas legais onde sejam permitidas.

Esta é provavelmente a única maneira de dissuadir efectivamente os consumidores para os muitos sites de jogos e apostas ilegais disponíveis - sabemos que será sempre difícil de demove-los completamente.

Consciente desta realidade, alguns Estados-Membros decidiram liberalizar parcialmente o mercado de jogos e apostas online.

Neste caso - e gostaria de lembrá-los que esta é uma decisão que compete a cada Estado-Membro fazer - é importante para os consumidores distinguir os sites legais dos ilegais.

Além disso, também é importante para os operadores de jogo e apostas legalizados puder oferecer produtos ou segmentos suficientemente atractivos para que sejam uma alternativa credível aos sites ilicítos, caso contrário, os consumidores continuarão recorrendo aos prestadores ilegais e não regulados.

3. Finalmente, é essencial que sejam respeitadas as normas europeias

O Parlamento Europeu tem chamado com razão a Comissão Europeia para que continue investigando as situações de não-conformidade com o Tratado Europeu ou com a jurisprudência do Tribunal de Justiça, que forneceu neste caso importantes orientações.

Por isso, vou pedir ao meu departamento para contactar todos os Estados-Membros afectados por casos a decorrer ou reclamações a fim de lhes recordar as regras aplicáveis ​​e sugerir que as situações problemáticas sejam corrigidas em conformidade com a jurisprudência actual.

Se as infracções flagrantes persistirem, não hesitarei em propor aos meus colegas que os procedimentos adequados sejam tomados ou reavivados.

O desenvolvimento de uma política mais activa para apoiar os Estados-Membros devem ser acompanhado de uma forte determinação por parte Comissão Europeia em fazer cumprir as normas comuns uma vez já estejam claramente estabelecidas.

Vamos trabalhar com o Parlamento Europeu, com todos os Estados-Membros e todas as partes interessadas para garantir a aplicação rápida e o controlo eficaz das normas europeias que decidimos estabelecer.

Para ver o primeiro artigo sobre este seminário, é favor consultar o seguinte link.

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16 agosto, 2012

Apostas Desportivas em debate no Parlamento Europeu


Como regulamentar os jogos de azar e as apostas desportivas na Europa? Este foi o tema de um seminário realizado no Parlamento Europeu. A parte 2 deste artigo pode ser consultado no seguinte post.

Detlev Zenglein, director-geral do Sistema de Alerta Precose da FIFA (EWS, na sigla em inglês), participou no debate – uma dos três do evento – dedicada às apostas desportivas. O EWS é uma empresa sem fins lucrativos criada pela entidade que dirige o futebol mundial para monitorar as apostas em todas as competições e jogos que ela organiza, com o objectivo de salvaguardar a integridade da modalidade.

O debate foi presidido por Damien Abad, eurodeputado e relator da resolução do parlamento europeu sobre jogos de azar online no mercado europeu, e foi aberta com um discurso de Michaela Ragg, diretora-assistente da Interpol para a Integridade do Desporto. O painel também contou com representantes da Comissão Europeia, do COI e da FIFPRO, além de membros da indústria das apostas desportivas online.

Entres os assuntos debatidos na conferência estavam os efeitos da falta de uma legislação comum europeia contra as apostas ilegais e da cooperação das polícias nos estados-membros. A primeira reunião foi sobre o novo plano de acção da União Europeia, enquanto a segunda estava focada na protecção dos consumidores europeus.

"A integridade do desporto está sendo constantemente ameaçada pelas novidades da moderna indústria das apostas e as oportunidades de manipulação decorrentes delas", explicou Zenglein. "Portanto, as autoridades públicas nacionais, europeias e mundiais, as agências de fiscalização, o movimento do desporto e os operadores de jogos e apostas na internet devem fazer tudo que estiver a seu alcance para poder proteger a integridade do desporto no que diz respeito ao mercado de apostas."

"Isto inclui a adopção de um possível instrumento legal internacional contra a manipulação de resultados, cujo objectivo seria garantir que os sistemas legais e administrativos de cada país contassem com as ferramentas jurídicas, conhecimento técnico e os recursos necessários para combater esse fenómeno. As distintas abordagens nacionais às leis sobre apostas desportivas online têm que ser coordenadas, no que diz respeito à regulamentação da integridade desportiva", afirmou o gerente-geral do EWS.

"O objectivo prioritário deve ser que federações desportivas, autoridades públicas, casas de apostas e legisladores nacionais concordem em manter uma troca vital de informações. Isto também passa por entrar em acordo quanto aos tipos de apostas disponíveis ou que agem contra a integridade dos desportos. Portanto, é preciso chegar a uma condição de obrigatoriedade jurídica que force os operadores a trabalhar em conjunto com as federações desportivas nacionais e internacionais e outras organizações, além de com as agências de monitorização no desporto", concluiu Zenglein.

Abad também comentou a questão, afirmando que a legislação da União Europeia deveria alcançar o "equilíbrio adequado" entre o fomento da protecção ao consumidor e a promoção dos jogos de azar online. Apesar de respeitar o princípio da subsidiariedade dos países-membros da UE, o eurodeputado acredita que a entidade e o parlamento europeu têm um papel fundamental nessa questão. Para ele, o plano de acção também deve abordar outros temas relacionados, como o combate da fraude e da lavagem de dinheiro e a integridade do desporto.

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10 agosto, 2012

Apostas ilícitas: Andebol francês sob suspeita. Irmãos Karabatic e Montpellier investigados


As notícias que chegam de França indiciam mais um escândalo de apostas desportivas online, e desta vez, envolvendo a melhor equipa de andebol na última década da Liga Francesa, o Montpellier. Para terem uma ideia, o Montpellier Agglomération Handball venceu os últimos 10 campeonatos de forma consecutiva e conta com a maioria dos seus jogadores nas principais selecções da europa.

Sinceramente, eu como grande amante da modalidade andebol a par do futebol tenho dificuldades em aceitar que jogadores da craveira dos irmãos Karabatic, senhores de um palmarés quase inalcançável no andebol moderno, tivessem coragem de manipular um jogo da sua própria equipa em troca de um punhado de milhares de euros.

Os relatos em França, dizem que vários jogadores (e respectivas mulheres) da equipa do Montpellier apostaram contra a sua própria equipa num jogo, em Rennes, frente ao Cesson-Sevigne, que na altura precisava da vitória para evitar a despromoção. O resultado final foi de 31-28, e acabou por beneficiar a equipa de Rennes e por consequente encher os bolsos a parte da equipa do Montpellier.

Segundo o que alega o Ministério público francês, através de dados prestados pela entidade reguladora de apostas desportivas online em França (Française des Jeux - FDJ) foram apostadas verbas muito elevadas no jogo Rennes Cesson-Sevigne X Montpellier Handball com a particulariedade de terem sido a favor da equipa muito menos favorita. Aliás, para conhecimento geral, o Rennes Cesson-Sevigne não vencia em sua casa o Montpellier há mais de 10 anos.

Vamos imaginar este cenário de apostas concretas. A odd para a vitória do Montpellier valia pouco mais de 1.05 (5 cêntimos por cada euro apostado) e uma possível vitória do Cesson-Sevigne rendia 13 euros (por cada euro apostado). Se conforme diz a imprensa francesa, que o lucro total das apostas foi de 200 mil euros, dá para perceber que foi investido milhares de euros numa aposta em que 100% das pessoas comuns nem sequer arriscava tal previsão.

Outro facto curioso, e que pode eventualmente servir de defesa dos implicados. Os irmãos Karabatic e outros craques da equipa não participaram nesse encontro devido a lesões e poupanças do treinador do Montpellier já que na semana anterior tinham já conquistado o campeonato. No total de 26 jornadas que tem a Liga francesa de andebol, o Montpellier venceu 23 jogos, empatou 1 e perdeu curiosamente 2 jogos frente aos últimos classificados, Rennes e Nimes (este desceu efectivamente de divisão.).

Em França, e nos países onde existe regulamentação efectiva dos jogos de apostas desportivas online, os jogadores de qualquer modalidade estão impedidos de apostar encontros dos seus campeonatos e muito menos das suas respectivas equipas. Esses acordos existem, são assinados a cada época desportiva a favor da ética e do regular funcionamento das competições.

As fotos e vídeo apresentadas neste post dizem respeito ao jogo em causa.

Leia sobre um artigo do Aposta X, em que falei sobre o Código de Conduta sobre Apostas Desportivas. Atletas profissionais mais informados hoje.


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05 agosto, 2012

Bwin e Manchester United novos parceiros na plataforma de apostas do clube


A Bwin, que já conta com alianças comerciais de sucesso com os colossos do futebol europeu Real Madrid e Bayern de Munique, acaba de se associar ao Manchester United como o novo parceiro oficial de apostas e jogo online do clube inglês, num acordo para os próximos três anos e que vai permitir incrementar a presença da bwin no Reino Unido e em muitos outros países, reforçando a sua posição na Europa como marca líder de apostas desportivas.

O patrocínio com o Manchester United inclui, entre outros direitos, a presença da bwin nas actividades promocionais do clube, a integração da marca bwin na página oficial do Manchester United e a criação de jogos para redes sociais com ambas as marcas, publicidade perimetral durante os jogos em casa e utilização dos jogadores em campanhas de marketing à imagem do que acontece em Espanha com o Real Madrid.


Congratulando-se com o acordo, Norbert Teufelberger, co-presidente-executivo da bwin.party disse:

"O Manchester United é um dos maiores nomes do desporto mundial, com uma base enorme de adeptos a nível planetário e abrangendo centenas de milhões de pessoas. Nós compartilhamos a paixão pelo futebol, que sempre foi o coração da nossa estratégia de desenvolvimento da marca a longo prazo.

"Como operador líder na Europa de apostas desportivas online, o futebol é fundamental para o nosso sucesso a longo prazo, perfazendo cerca de metade do total das nossas ofertas desportivas, e com receitas que atingiram os 261 milhões de euros em 2011, isto apenas no segmento apostas desportivas de futebol.

"Para além de apoiar o nosso negócio de jogos com dinheiro real, o acordo com o Manchester United complementa também a nossa recente entrada para oferta no segmento de jogos sociais. O Manchester United tem 569 milhões de seguidores fora do continente europeu, proporcionando-nos uma grande oportunidade de oferecer em parceria produtos projectados e inovadores em países que ainda não são permitidas apostas desportivas online em dinheiro real".


Richard Arnold, director Comercial do Manchester United, disse:

"A empresa Bwin tem uma reputação estabelecida e muito respeitável na indústria de jogos e apostas online na Europa e o Manchester United tem o prazer de trazer esse modelo não apenas para os 75 mil adeptos que visitam o Estádio Old Trafford a cada semana, mas também para a nossa enorme audiência global.

"Tal como o Manchester United, a bwin é também líder no seu mercado. Eles oferecem uma melhor experiência de apostas desportivas com um conteúdo envolvente, utilizando as mais recentes tecnologias e trazendo algo novo para o mercado do Reino Unido. Isto, juntamente com a experiência comercial aquirida no futebol, foi a razão para escolher a bwin e estamos ansiosos para que seja uma parceria de grande sucesso."

O acto oficial de apresentação teve lugar no Estádio de Old Trafford, e contou com a presença de Sir Alex Ferguson e dos jogadores Rio Ferdinand, Nemanja Vidic e Wayne Rooney.

Para celebrar este acordo, a bwin oferece aos fãs do Manchester United a possibilidade de ganharem dois passes de época para os 19 jogos em casa na Premier League, assim como camisolas autografadas e plafond para jogar na bwin.

Vídeo do acordo patrocinio entre a Bwin e Manchester United



Fonte: Bwin + Manchester United

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01 agosto, 2012

Portugal vai regular actividade da moeda electrónica


Até há alguns meses, Portugal estava entre um lote de países da UE, que não tinham normas adequadas com as leis do Mercado Interno, no que respeita às actividades no domínio da moeda electrónica.

Esta actividade da moeda electrónica tem também uma relação muito próxima com a indústria de jogos online, que disponibiliza vários meios de pagamentos através deste formato. Portanto, uma extensão no âmbito da aplicação das regras, garante certamente uma cobertura mais significativa da indústria de jogos de azar, assim como a inclusão dos crimes fiscais (relacionados com impostos directos e indirectos)) como novos delitos subjacentes ao crime de lavagem de dinheiro e branqueamento de capitais.

Entretanto, o Conselho de Ministros aprovou uma proposta de lei para regular o acesso à actividade das instituições de moeda electrónica e da prestação de serviços de emissão de moeda electrónica, no âmbito da transposição de uma directiva comunitária relativa a esta matéria, segundo foi revelado em comunicado.

Com a regulação do acesso à actividade das instituições de moeda electrónica, criam-se assim “normas que estabeleçam a instituição de exclusividade para o exercício desta actividade, o controlo da idoneidade, experiência profissional, disponibilidade e ausência de conflitos de interesse”.

O projecto de lei prevê ainda “a intervenção correctiva, administração provisória, dissolução e liquidação das instituições, bem como a definição das consequências jurídicas da práctica de ilícitos”.

Comunicado (aviso) da UE antes de Portugal aprovar o projecto de lei

Mercado interno: A Comissão intervém para garantir a aplicação das regras da UE no que diz respeito às atividades no domínio da moeda eletrónica

A Bélgica, a Espanha, a França, o Chipre, a Polónia e Portugal foram convidados a notificar à Comissão Europeia, no prazo de dois meses, as medidas que estão a adoptar para actualizar a sua legislação nacional em conformidade com a mais recente directiva relativa à moeda electrónica. A referida directiva tem por objectivo facilitar a entrada no mercado, bem como o acesso à actividade de emissão de moeda electrónica e o seu exercício. Estas regras, nomeadamente na sua dimensão prudencial, são adaptadas às especificidades das actividades e mercados no domínio da moeda eletrónica (2009/110/CE).

A moeda eletrónica constitui o equivalente digital ao numerário, e é armazenada num dispositivo electrónico ou de forma remota, num servidor. Um tipo corrente de moeda electrónica é o «porta-moedas electrónico», em que os utilizadores armazenam montantes relativamente pequenos de dinheiro no seu cartão de pagamento ou noutro cartão inteligente que utilizam para efectuar pequenos pagamentos. É também possível recorrer a telemóveis ou contas de pagamento na internet para armazenar (e utilizar) dinheiro electrónico.

O prazo para a aplicação das regras em causa terminou em 30 de abril de 2011. O pedido da Comissão assume a forma de um parecer fundamentado. Se as autoridades nacionais não notificarem as medidas de aplicação necessárias no prazo de dois meses, a Comissão pode interpor uma acção contra os Estados-Membros junto do Tribunal de Justiça da União Europeia e pode solicitar-lhe a imposição de sanções financeiras.

Qual o objetivo da regulamentação da UE em causa?

A diretiva tem os seguintes objetivos, a nível europeu:

- permitir a concepção de novos serviços de moeda electrónica, inovadores e seguros,

- permitir o acesso de novas empresas ao mercado,

- promover uma concorrência real e efectiva entre todos os actores do mercado.

Daí sairão beneficiados os consumidores, as empresas e a economia europeia em geral.

A directiva centra-se na modernização regras da UE em matéria de moeda electrónica, procurando nomeadamente tornar o regime prudencial aplicável às instituições de moeda electrónica consentâneo com os requisitos aplicáveis às instituições de pagamento no âmbito da Directiva Serviços de Pagamento (2007/64/CE).

De que forma os Estados-Membros não cumprem a regulamentação?

Ao passo que a maioria dos Estados-Membros já aplicam plenamente a diretiva, nestes seis Estados-Membros - Bélgica, Espanha, França, Chipre, Polónia e Portugal - algumas das disposições da directiva não foram ainda aplicadas, e o processo de transposição é muito lento.

De que modo as empresas são prejudicadas por esse facto?

Se a directiva não for inteiramente aplicada em todos os Estados-Membros, as empresas não podem colher os benefícios de um quadro jurídico claro, destinado a reforçar o mercado interno e a assegurar, ao mesmo tempo, um nível adequado de supervisão prudencial.

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27 julho, 2012

Apostas clandestinas: Sistema de detecção Uefa, como funciona?


Muito se tem falado na comunicação social sobre as célebres apostas ilegais, ou melhor, apostas clandestinas, mas afinal, como funciona o sistema de detecção de apostas clandestinas por parte de organismos desportivos como a UEFA e quais os seus níveis de eficiência registados?

A resposta para esta pergunta tem um nome: - UEFA Betting Fraud Detection System (BFDS) - é um sistema que monitoriza os padrões de apostas realizados em todos os jogos das competições da UEFA (entre 1600 e 1800 jogos por época), bem como os jogos da primeira e segunda divisão das 53 associações nacionais filiadas (entre 29 mil e 30 mil partidas por temporada). Se um jogo revelar padrões irregulares de apostas que não possa ser explicado pelo momento das equipas ou pelo decorrer da partida em causa, a UEFA procede a uma profunda análise sobre esse encontro e, se necessário, iniciam uma investigação. O sistema é eficiente e já produziu diversos resultados e investigações de diversas partidas, a exemplo do que está a ser feito por várias associações que são filiadas da UEFA.

Para se atingir os maiores níveis de eficácia do sistema de apostas clandestinas da UEFA, é necessário uma maior cooperação com as autoridades legislativas nacionais, para o problema das apostas desportivas ilegais ser travado. No entanto, é preciso lembrar que o maior problema reside na Ásia. O mercado de apostas no continente asiático tem muito menos regulação do que na Europa e é na Ásia que as organizações criminosas estão a fazer maiores lucros com jogos que foram alvo de manipulação.

Sobre a possibilidade de a UEFA obter ou medir os valores que anualmente escapam ao controlo das entidades oficiais, Graham Peaker, coordenador de investigação no departamento de Disciplina do organismo presidido por Michel Platini, foi bastante claro.

"Não. A UEFA não tem a possibilidade de obter dados dos operadores de apostas desportivas. Somos (UEFA) uma organização desportiva, não somos uma agência de controlo legislativo. Esse tipo de informação não passa por nós.

Como é que a UEFA encara a falta de legislação nacional em muitos países europeus, incluindo Portugal?

Isso é, obviamente, um problema. Seria benéfico para todos os países reconhecerem que a fraude em torno das apostas desportivas é ilegal e que tal possa ser uma infracção punível. É importante que as diferentes legislações nacionais se entendam numa definição comum sobre o que são apostas desportivas ilegais. Isso permitiria a todos os estados europeus a possibilidade de atacarem o problema numa base de igualdade e mais equilibrada.

A legislação francesa aprovada em 2010 constituiu um exemplo para os restantes países europeus?

A situação em França apontou, claramente, para uma mudança para a direcção correcta. A exigência legal de que os operadores de apostas online assumam um acordo com as autoridades desportivas é positiva. Entre outros benefícios, está a exigência de que os operadores de apostas municiem as autoridades desportivas de informações relevantes, se forem detectados padrões irregulares de apostas. A legislação francesa reconhece que o organizador das competições é dono dos direitos de propriedade intelectual (ex: direitos de imagem, logos, naming) das suas provas.

O modelo francês dota as autoridades desportivas de direitos de royalties nos jogos disponíveis para apostas e esses fundos podem ser usados na formação e no fomento desportivo, bem como em programas de educação no combate à fraude.

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22 julho, 2012

As novidades do jogo FIFA 2013


Depois de ter postado sobre o PES 2013, segue-se a franquia FIFA 2013 que vai chegar às lojas portuguesas na última semana de Setembro. Por esta altura, já é possível saber algumas das novidades. Uma das mais engraçadas que eu li, é que será possível mandar bocas ao àrbitro através do Kinect (sensor de movimentos e agora também com opção de voz) e provavelmente receber um cartão amarelo ou vermelho! Bastante educativo, não?

Divertido, digo eu, foi saber também que o célebre festejo de Mario Balotelli no jogo da meia-final do Euro 2012 entre a Itália e Alemanha vai estar incluído.


Outra das novidades da Electronic Arts, será uma funcionalidade chamada Football Club Match Day. Neste modo de jogo, os dados actuais dos jogadores e clubes na vida real irão influenciar o decorrer do jogo virtual. Basicamente, o momento de forma de cada um dos jogadores do mundo real irá alterar as suas estatísticas, para melhor ou pior. Por exemplo: se o rendimento do Fernando Torres andar por baixo no futebol real, as suas características no modo Football Club Match Day irão piorar ou inversamente se tiver a marcar muitos golos irão melhorar.

As lesões e especulações de mercado que saírem na imprensa desportiva real vão ter também influência neste modelo de jogo, que terá também o calendário de jogos igual no jogo aos reais. Este novo modo, porém, ficará restrito às principais ligas europeias – Inglaterra, Espanha, Alemanha, Itália e França. No dia 11 de setembro a EA vai lançar a demo do FIFA 2013 é já será possível testar algumas destas novidades.

Um dos dados seguros, é que ainda não será possível jogar a Liga dos Campeões ou Liga Europa oficiais neste jogo. Os direitos de licenciamento estão entregues à Konami para o PES em exclusivo. Mas para quem não se importar com esses detalhes, o modo de carreira no FIFA 2013 foi melhorado. Agora poderás começar num clube como jogador, terminar a carreira e iniciar a de treinador e chegar eventualmente a uma selecção nacional.


Outras alterações:

- Inteligência Artificial: Os jogadores têm a habilidade de analisar os espaços e trabalhar com mais inteligência e trabalho árduo de forma a romper as defesas adversárias pensando duas jogadas com antecedência. Mais ainda, os jogadores fazem sprint de forma a colocarem a defesa fora da sua posição normal e dessa forma conseguirão criar espaços para os seus colegas de ataque.

- Drible Completo: Possibilidade de enfrentar o adversário de frente e usar dribles precisos combinados com dribles verdadeiros com mobilidade a 360 graus com a bola. Oportunidade de ser mais criativo e perigoso em situações de 1 para 1.

- Controlo ao primeiro toque: Um novo sistema transforma a maneira de controlar a bola eliminando aqueles passes quase perfeitos que ocorrem no FIFA 2012 em todos os jogadores. Isto significa uma maior aproximação da realidade uma vez que no Futebol Real são poucos os jogadores que conseguem fazer passes perfeitos nos 90 minutos. Esta inovação irá permitir que se cometam mais erros ao nível do passe e que poderão beneficiar tanto os ataques como as defesas na hora de recuperação de bola.

Vídeo do jogo FIFA 2013



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18 julho, 2012

Treinador de futebol. Que táctica mister? Eis as respostas


Quando navegamos pelos mais distintos sites desportivos observamos que muitos dos leitores gostam de provar as suas aptidões tácticas, os esquemas que mais gostavam ver no seu clube ou selecção nacional. Os portugueses, por tendência e paixão adoram dar uma de treinador de bancada, num país onde até há poucos anos era dos que apresentava maior taxa europeia de treinadores capacitados para exercer a profissão.

Mas afinal, quais são os esquemas tácticos mais usados no futebol europeu, aqueles que conseguem atingir os melhores e piores resultados? A resposta para esta questão foi encontrada pelo site who.scored.com que fez uma análise aos clubes dos velho continente e descobriu que a formação: 4-2-3-1 é a preferida dos treinadores dos clubes europeus. Esta táctica é usada por 1339 treinadores no total de 3511 clubes analisados pelos diversos campeonatos.

Os esquemas tácticos: 4-2-3-1; 3-5-2 e 3-4-2-1 apresentam o melhor rácio de vitórias. Já os piores classificados, ou seja, os mais perdedores são o: 4-1-4-1 e 4-5-1, provavelmente reflectem as formações de equipas que lutam pela permanência.

O top 3 das formações tácticas mais usadas pelos treinadores na europa são o: 4-2-3-1 (1339 equipas), 4-4-2 (680 equipas) e o 4-3-3 (370 equipas).

Gráfico das formações tácticas mais usadas na Europa do futebol em 2011/2012


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17 julho, 2012

Liga dos Campeões 2012-2013 pode render entre 8,6 e 37,4 milhões de euros


Estão definidos os sistemas de distribuição de receitas para a temporada 2012/2013 da Liga dos Campeões. As receitas comerciais da Champions League e SuperTaça Europeia estimam-se em 1,34 mil milhões de euros.

Dessas receitas em bruto estimadas, 55 milhões de euros serão alocados em exclusivo à ronda do "play-off", como aconteceu no ciclo 2009-2012: cada um dos 20 clubes participantes no "play-off" receberá uma verba fixa de 2,1 milhões de euros.

Além do mais, será feita uma contribuição de 40 milhões de euros das verbas da Liga dos Campeões para a Liga Europa. Adicionalmente, três milhões provenientes da fatia dos clubes serão alocadas para subsidiar as verbas de solidariedade pagas aos clubes eliminados nas fases de apuramento da Liga dos Campeões e da Liga Europa de 2012/13.

Cerca de 75 por cento das receitas totais dos direitos de media e contratos comerciais concluídos pela UEFA, até a um máximo de 530 milhões, irá para os clubes, enquanto os restantes 25 por cento serão reservados para a UEFA e continuarão na posse da UEFA para cobrir custos administrativos e organizacionais e para pagamentos de solidariedade a federações, clubes e Ligas.

Um total de 82 por cento de quaisquer receitas resultantes do mesmo fluxo, para além dos 530 milhões de euros, será entregue aos clubes, ficando os restantes 18 por cento reservados para o futebol europeu e permanecendo na posse da UEFA para os propósitos acima listados.

O valor líquido disponível para as equipas participantes será dividido - 500,7 milhões de euros em pagamentos fixos e 409,6 milhões de montantes variáveis (valor de mercado), que serão distribuídos de acordo com o valor proporcional de cada mercado televisivo representado pelos clubes participantes na Liga dos Campeões (a partir da fase de grupos), e que serão divididos entre essas equipas a competir por dada federação.

Os 32 clubes participantes na fase de grupos da Liga dos Campeões de 2012/2013 podem antecipar um mínimo de 8,6 milhões de euros - e a equipa que vencer a prova máxima de clubes europeus poderá receber 37,4 milhões de euros, sem contar com a sua parcela do valor de mercado. O bónus por rendimento levará ao pagamento de um milhão de euros por vitória e 500 mil por empate na fase de grupos.

As equipas que participarem nos oitavos-de-final receberão 3,5 milhões de euros, enquanto as presentes nos quartos-de-final receberão 3,9 milhões e os semifinalistas 4,9 milhões cada. O vencedor da Champions League receberá 10,5 milhões de euros e o outro finalista 6,5 milhões de euros. Entretanto, o vencedor da SuperTaça Europeia ganhará três milhões de euros e o finalista vencido receberá 2,2 milhões de euros.

Ao abrigo do sistema de solidariedade, todos os campeões nacionais que não consigam chegar à fase de grupos da Liga dos Campeões receberão 200 mil euros. Adicionalmente, cada clube que participe na primeira pré-eliminatória de apuramento da Liga dos Campeões receberá 140 mil euros, desde que não se apure para a fase de grupos da Liga dos Campeões.

Da mesma forma, todas as equipas que participem na segunda pré-eliminatória da Liga dos Campeões receberão 140 mil euros, desde que não se apurem para a fase de grupos da Liga dos Campeões, enquanto cada equipa eliminada na terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões também terá direito a 140 mil euros.

Fonte: UEFA

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16 julho, 2012

Novos equipamentos dos clubes ingleses 2012-2013

Todos os novos equipamentos das vinte equipas da Premier League 2012/2013, numa só página do Aposta X. As principais novidades para as camisolas dos clubes ingleses dizem respeito à alteração de fornecedores de marcas desportivas, no caso, o Liverpool que fechou um longo ciclo com a histórica Adidas para assinar com a Warrior Sports. Depois temos o Swansea City que usa basicamente o templete do Real Madrid da última temporada.

Equipamentos dos clubes da Liga Inglesa

Novos equipamentos do Manchester City 2012/2013


Novos equipamentos do Manchester United 2012/2013


Novos equipamentos do Chelsea 2012/2013


Novos equipamentos do Arsenal 2012/2013


Novos equipamentos do Liverpool 2012/2013


Novos equipamentos do Tottenham Hotspur 2012/2013


Novos equipamentos do Newcastle United 2012/2013


Novos equipamentos do West Ham United 2012/2013


Novos equipamentos do Fulham 2012/2013


Novos equipamentos do Everton 2012/2013


Novos equipamentos do Aston Villa 2012/2013


Novos equipamentos do Sunderland 2012/2013


Novos equipamentos do Queens Park Rangers 2012/2013


Novos equipamentos do Norwich City 2012/2013


Novos equipamentos do Southampton 2012/2013


Novos equipamentos do Stoke City 2012/2013


Novos equipamentos do West Bromwich Albion 2012/2013


Novos equipamentos do Wigan Athletic 2012/2013


Novos equipamentos do Reading FC 2012/2013


Novos equipamentos do Swansea City 2012/2013


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