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30 setembro, 2013

Gazprom e as ligações ao futebol europeu


Através da tomada de controlo de clubes de futebol (como o Zenit São Petersburgo), contratos de parceria e patrocínios, a Gazprom faz investimentos de milhões de euros no planeta futebol. Quase sempre com um objectivo político. A maior empresa de gás natural do mundo – cujas receitas ultrapassaram 110 mil milhões de euros em 2012 – passou a estar sob a tutela do governo russo em 2006, por iniciativa de Vladimir Putin.

A Gazprom detém desde então a exclusividade total e o monopólio nas exportações de gás russo. Um ano antes, a empresa passara a controlar o clube de São Petersburgo, a cidade natal não só de Putin (presidente), mas também de Dmitri Medvedev (primeiro-ministro). Além de ter uma participação maioritária no Zenit, a Gazprom é igualmente patrocinadora principal do clube, suportando um investimento milionário – em jogadores, treinadores, estádio novo e outra infraestrutura – que se traduziu, desde então, em três títulos nacionais, várias taças e duas vitórias em finais europeias.

Recorde-se que quando Roman Abramovich do Chelsea vendeu a Sibneft à Gazprom, em 2005, deixou cair o antigo contrato de patrocínio (da Sibneft) com o CSKA de Moscovo e em vez disso adquiriu uma posição de controlo no Zenit. Putin nasceu em São Petersburgo e essa é indiscutivelmente a razão pela qual a empresa se interessou pelo Zenit e não por um dos clubes de Moscovo. O presidente não será porventura um adepto fanático do futebol, mas não deixou de querer ver o clube da sua cidade alcançar o topo.

Nos últimos anos, a Gazprom estendeu os seus tentáculos à Europa do futebol. Em 2007, a empresa assinou um contrato de patrocínio de 125 milhões de euros (cinco anos) com o Schalke. Em 2010, associou-se ao Estrela Vermelha de Belgrado (2,8 milhões de euros/ano). Em 2012, a gigante russa negociou parcerias com o Chelsea e com a UEFA (Champions League, Supertaça Europeia). Em 2013, foi a vez da FIFA.

A Gazprom e o governo da Rússia – utiliza o futebol como uma espécie de ‘soft power’. O futebol funciona como painel publicitário gigante destinado a comunicar comos novos mercados da empresa e a ‘adoçar’ a sua imagem junto da opinião pública dos países ocidentais”, explica James Appell, especialista em futebol russo, numa entrevista à revista “Les Inrockuptibles”.

O investimento no Schalke coincidiu com a negociação de um gasoduto para a Alemanha, o mercado mais importante da Gazprom na Europa Ocidental. A parceria com o Estrela Vermelha foi anunciada ao mesmo tempo que a empresa russa alargou a participação no capital da NIS (a antiga empresa petrolífera estatal da Sérvia) e avançou com o projeto do gasoduto South Stream, um veículo importante da penetração da Gazprom na Europa meridional.

A empresa tenciona assinar uma parceria similar com o Levski de Sofia, na Bulgária – outro acordo que visará facilitar a implementação do South Stream, prevista para 2015.

Escondida sob a capa de promoção dos valores desportivos, esta febre de investimento da companhia russa tem, assim, objectivos claramente políticos: “A Gazprom é um Estado dentro do Estado, a coluna vertebral da economia da Rússia”, escrevem Alain Guillemoles e Alla Lazareva no ensaio “Gazprom: Le nouvel empire”. “A empresa tem 400 mil assalariados, 158 mil quilómetros de gasodutos, um peso de 8% do PIB russo e paga 20% dos impostos do país. A Gazprom é sobretudo a expressão mais acabada do projecto político de Putin.”

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27 julho, 2013

Juventus liderou tabela de receitas da UEFA 2012-2013


Nas receitas dos grandes da Europa, a Juventus superou em mais de 10 milhões de euros a verba arrecadada pelo Bayern de Munique, vencedor da Champions League.

A UEFA publicou as contas oficiais relativas à distribuição das receitas da Champions e da Europa League. O bolo total da prova principal atingiu 904.6 milhões de euros e como de costume foi repartido por três parcelas: participação na fase de grupos (275,2 milhões de euros), performance desportiva (219,8 milhões de euros) e “marketpool” televisivo (409,6 milhões de euros).

Apesar de não ter passado dos quartos de final da Champions League, a Juventus foi o clube com receitas mais elevadas, com um total recorde de 65,3 milhões de euros – muito superior ao dos finalistas Bayern (55 milhões de euros) e Borússia Dortmund (54,2 milhões de euros). O Top 10 dos clubes que receberam mais dinheiro da UEFA inclui outra equipa italiana (AC Milan), três espanholas (Real Madrid, Barcelona, Málaga), uma francesa (Paris SG) e duas inglesas (Chelsea, Manchester United). O clube de Londres, no entanto, só entra neste ranking milionário porque amealhou quase 11 milhões de euros com a passagem (vitoriosa) pela Liga Europa. Na época anterior (2011/2012), recorde-se, o Chelsea arrecadara o maior “prizemoney” da UEFA: 59,9 milhões de euros.


O enorme peso da parcela do “market-pool” – distribuída pelos 32 clubes da Liga dos Campeões de acordo com o valor proporcional dos respetivos mercados televisivos – continua a provocar algumas incongruências na distribuição dos dinheiros europeus. Juventus e AC Milan beneficiaram do facto de terem sido as duas únicas equipas italianas na fase de grupos e dividiram entre si uma fatia de mais de 81 milhões de euros a título de “marketpool”.

Clubes com fraca prestação desportiva – como o Manchester City (28,8 milhões de euros), o Lille (22 milhões de euros) ou o Nordsjaelland da Dinamarca (20,4 milhões de euros), por exemplo – receberam mais do que o FC Porto (19,8 milhões de euros), uma das equipas que alcançaram os oitavos de final da prova.

Apesar de ter participado na fase de grupos da Liga dos Campeões e de ter chegado à final da Liga Europa, o Benfica arrecadou 19.654.144 milhões de euros, menos dinheiro – precisamente 108 mil e 856 euros – do que o FC Porto. O Braga amealhou 11,2 milhões de euros – apenas Dínamo Zagreb (10,5 milhões de euros) e BATE Borisov (10,9 milhões de euros) somaram menos –, mas poderá contar com um cheque adicional de 2,1 milhões de euros por ter sido uma das 20 equipas participantes nos “play-offs”.

A UEFA distribuiu um bolo de apenas 209 milhões de euros pelos 56 clubes (48 na fase de grupos mais oito repescados da Champions League) que participaram na Europa League de 2012/2013, incluindo os portugueses Marítimo, Académica (ambos 2,2 milhões de euros) e Sporting (2 milhões de euros). No total, foi canalizado para os clubes portugueses quase 57 milhões de euros em prémios monetários.

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05 julho, 2013

UEFA: Jogadores portugueses aprendem sobre perigo da viciação de resultados


A mensagem transmitida da UEFA foi clara: "Se for descoberto o vosso envolvimento (jogadores) na viciação de resultados, serão banidos do futebol para sempre." A luta da UEFA contra a corrupção no futebol continua, com sessões informativas a seleções e clubes. A equipa portuguesa de sub-19 foi uma das que ouviu recentemente os alertas para os perigos no envolvimento neste tipo de redes mafiosas no desporto.

Liderada pelo coordenador de informação da UEFA, Graham Peaker. "A UEFA tem uma política de tolerância zero em relação à viciação de resultados e todos os jogos de futebol devem ser disputados num espírito de respeito e imparcialidade, com o desfecho determinado apenas pelo mérito das equipas participantes, e o resultado incerto até ao apito final."

As ligações entre viciação de resultados e crime organizado foram enfatizadas, com Peaker a destacar que o dinheiro envolvido é oriundo de actividades criminais e representa uma forma de lavagem de dinheiro. A UEFA monitoriza todos os jogos das suas competições, mais as partidas de primeira e segunda divisão, bem como das taças nacionais, das suas 54 federações-membro. "Trata-se de um total de cerca de 32.000 jogos por ano", explicou Peaker. "Um só jogo que seja manipulado já é demais."

Seguiu-se uma explicação sobre como funciona o Sistema de Detecção de Fraudes Desportivas (BFDS) da UEFA, bem como uma explicação dos mercados na Europa e na Ásia. A UEFA está em contacto permanente com empresas de apostas desportivas certificadas para monitorizar padrões irregulares. Para além disso, trabalha em conjunto com a FIFA e os agentes de integridade de cada federação, de modo a investigar possíveis delitos e, se necessário, abrir processos disciplinares e até mesmo criminais. "A viciação de resultados é fraude", apontou Peaker.

Para ilustrar a quantidade de dinheiro envolvido, Peaker apresentou alguns exemplos esclarecedores: estima-se que foram apostados mais de mil milhões de euros na final da edição 2012/2013 da Liga dos Campeões, só na Ásia, e mais do quíntuplo desse valor é apostado legalmente no desporto, a nível mundial, todos os anos. Foi explicado porque é que os jogos são viciados – problemas financeiros de jogadores, treinadores, clubes ou árbitros – e como, no seguimento de apostas volumosas nos mercados asiáticos, jogadores importantes são instruídos para actuarem de uma determinada forma, para que a sua equipa perca. "Quando um resultado é combinado, existe sempre alguém no relvado que está envolvido", disse Peaker.

A UEFA é extremamente activa na luta contra a viciação de resultados, investigando quaisquer jogos ou jogadores que suscitem dúvidas. "Qualquer jogador considerado culpado será castigado – é uma proibição vitalícia", recordou Peaker. "É duro mas tem de ser feito". Enquanto palestras do género ajudam a aumentar a consciencialização, a UEFA também criou uma linha de apoio telefónico e uma plataforma de denúncia para ser contactada anonimamente e de forma confidencial, e trabalha em proximidade com autoridades estatais para sancionar os prevaricadores. Jogadores e árbitros já foram banidos a título definitivo, enquanto clubes foram excluídos das competições da UEFA.

"Porque é que vos avisamos?", perguntou Peaker às pessoas presentes. "Queremos proteger-vos; vocês são as estrelas do futuro e queremos que façam parte do jogo. A viciação de resultados é uma ameaça para a integridade e popularidade do futebol, e se forem abordados, devem informar a UEFA ou a vossa federação. Os viciadores de jogos são pessoas perigosas."

"Se alguém vos pedir para manipularem um jogo: reconheçam o que está a acontecer, rejeitem a hipótese imediatamente e denunciem-na. Não se envolvam no crime organizado. Se alguém for considerado culpado, recebe um cartão vermelho no futebol para a vida. Queremos proteger-vos e à modalidade."

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28 fevereiro, 2013

Bola da Liga dos Campeões 2013-2014


A bola oficial da UEFA para a Liga dos Campeões 2013/2014 foi anunciada pela fornecedora Adidas e tem o nome de adidas Finale 13 OMB. As tonalidades das cores são: branca, preto, vermelha e cinzento, provavelmente numa ligação à final de Lisboa no Estádio da Luz. Para a fase eliminatória, a começar em finais de fevereiro de 2014 a bola deverá receber outros retoques como imagem logo e local alusiva à final em Portugal, no trilho do que tem sucedido nas edições anteriores.


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30 novembro, 2012

Jogo Online: Quais os países europeus onde existe regulação?


A Europa continua a ser força dominante nas principais decisões e desenvolvimentos da indústria de jogo e apostas nas plataformas digitais para os restantes continentes. É no velho continente que as políticas estão mais avançadas, embora a fragmentação e falta de harmonização ainda presentes.

Nos últimos anos vários países têm caminhado sozinhos no sentido de debelar uma nova realidade, que foi o surgimento do comércio electrónico ou e-commerce, onde a indústria de jogo online está incluída. Nasceram regras especifícias para esta àrea, desde a introdução de leis de conduta para operadores no âmbito das melhores práticas e códigos da União Europeia, defesa do consumidor, provedores, licenças e pagamento de impostos, além do melhor acompanhamento e monitorização das competições desportivas, que como sabemos estão seriamente ameaçadas pelas organizações menos escrupulosas (máfias das apostas) e que actuam de preferência no mercado negro e longe de qualquer ambiente regulamentado.

O ano de 2012 trouxe à luz do desenvolvimento regulatório um novo mercado, a Espanha. Um dos mercados mais fortes e ambicionados pela indústria e que estava em banho-maria (discussões de modelos, etc) há pelos menos cinco anos. Da promessa à realidade também uma parte da Alemanha (o estado de Schleswig-Holstein) avançou para a nova lei de jogo para segmentos de apostas e poker na internet. A Alemanha é sem dúvida o mercado mais cobiçado pelos operadores em solo europeu, mas falta ainda uma decisão a nível federal para abrir definitivamente a porta a todos os outros estados.

No espaço da União Europeia estão já regulados os mercados de Espanha, Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Dinamarca, Àustria, Dinamarca, Grécia e em breve muitos outros vão estar ao mesmo nível.

Quanto mais os governos abraçam a regulação dos mercados de jogo online, mais dinamismo e mudanças na indústria têm acontecido. Os jogos a dinheiro real e os jogos sociais juntamente com outras formas de entretenimento digital estão a convergir-se. Ao mesmo tempo, as plataformas móveis são cada vez mais canais importantes de distribuição - cada um destes desenvolvimentos está a ser impulsionado pelos avanços tecnológicos, trazendo novas regulamentações e alterações de encontro às exigências e necessidades dos consumidores.

Apesar da forte crise, a indústria global de jogo online continua em grande crescimento e é um valioso segmento da economia digital, com uma participação crescente no mercado de jogos. Sem contar com os EUA, é estimado um crescimento anual nas receitas na casa dos 7.5% até 2015 através dos grandes segmentos de apostas desportivas, poker, casino e bingo.

Alguns casos europeus

França

A legislação aprovada a 1 de Maio de 2010 legalizou a actividade de vários operadores online. A peça legislativa, que tem sido apontada como possível modelo para outros países europeus, consagra os direitos das organizações desportivas e um retorno financeiro para os organismos desportivos, proveniente dos operadores de apostas pelo uso comercial dos seus conteúdos.

A Liga e a Federação intervêm nas decisões sobre o licenciamento dos operadores no tipo de apostas permitido e recebem um por cento das receitas. Na sequência dessa legislação, a UEFA exigiu também a comissão de um por cento sobre os valores cobrados pelos operadores registados em França, nas apostas relativas aos jogos da Champions, Liga Europa e jogos das selecções.---

Espanha

Foi aprovado a Lei de Regulação do Jogo. As primeiras licenças (cada uma a dez mil euros) foram emitidas no primeiro trimestre de 2012. A questão fiscal gerou tensões entre operadores e reguladores. Um relatório do Ministério das Finanças espanhol aponta para que a Comissão Nacional do Jogo possa arrecadar cerca de 11,5 milhões de euros por ano, só em novas taxas aplicadas aos operadores que foram legalizados.

Holanda

O governo holandês deu parecer favorável, em Dezembro de 2010, para que se avance com legislação (apenas para as empresas nacionais), estando prevista a abertura a operadores estrangeiros até 2015. O parecer prevê que o governo mantenha uma supervisão do sector, através de uma entidade reguladora. Prevê-se uma arrecadação fiscal anual na ordem dos 10 milhões de euros, valor que poderá aumentar significativamente depois da abertura a operadores internacionais. Uma parte das receitas do jogo online passarão a ser atribuídas aos clubes. Actualmente, o monopólio da exploração do jogo pertence ao Holland Casino, entidade estatal.

Itália

A Reforma do Jogo Online, aprovada em 2006, legalizou as apostas desportiva na internet, permitindo aos operadores internacionais a obtenção de uma licença de jogo italiana. O processo é supervisionado pela AAMS, agência estatal. Nos últimos anos houve várias movimentações legais e jurídicas que complicaram os avanços em torno do tema, mas a necessidade de se aumentar as receitas fiscais lançou a Itália como país pioneiro a nível europeu. A preocupação com os sites ilegais tem atrasado o processo de liberalização do mercado, mas o aumento significativo de licenças atribuídas pela AAMS dá conta de uma evolução positiva.

Dinamarca

Está a ser afinada legislação que aponta para uma liberalização regrada do mercado de apostas desportivas. Foi aprovada, em Junho de 2010, legislação de jogo online que aponta um caminho semelhante ao caso francês, com abertura para a actividades dos operadores privados.

Reino Unido

A longa experiência britânica no mercado tradicional de apostas desportivas, com mais de quatro décadas de liberalização com regras, facilitou o enquadramento legal das apostas online, previsto em ambiente semelhante.

* clique na foto para ver em tamanho maior.

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31 agosto, 2012

Ranking de Clubes UEFA 2012: Coeficientes dos clubes portugueses e europeus


O ranking de coeficientes dos clubes da UEFA ao contrário do ranking tipo Federação de História e Estatística do Futebol (IFFHS) tem critérios realistas e importantes para a definição dos clubes representativos das respectivas federações da europa pelos vários "potes" a sorteio. Quanto melhor for esse coeficiente, obviamente bem melhor posição estará na atribuição dos grupos na Liga dos Campeões ou Liga Europa.

Neste campo, e atraindo as atenções para os clubes portugueses, o FC Porto destaca-se do demais ocupando o 7ª lugar com 93.466 pontos obtidos nas últimas cinco épocas desportivas. Na 14ª posição aparece o Benfica com 80.466 pontos, o Sporting em 20ª lugar com, 65.466 pontos, e por fim, o Braga na 26ª posição. Já fora do top 100, e consequentemente sem hipóteses de serem cabeça-de-série, aparece o Nacional da Madeira no lugar 103ª. Ainda constam as equipas portuguesas do Marítimo, Vitória de Guimarães, Académica de Coimbra, Paços de Ferreira e Vitória de Setúbal.

Na frente da tabela, aparecem Barcelona, Manchester United e Bayern de Munique no top 3, clubes que fizeram as melhores campanhas nos últimos 5 anos.

Sistema de pontos atribuídos na Liga dos Campeões

Eliminação na primeira pré-eliminatória – 0.5 pontos
Eliminação na segunda pré-eliminatória – 1 ponto
Presença na fase de grupos – 4 pontos
Vitória em jogo da fase de grupos – 2 pontos
Empate em jogo da fase de grupos – 1 ponto
Presença nos oitavos-de-final – 4 pontos

Desde 2009/2010, os clubes recebem um ponto adicional por atingirem os oitavos-de-final, quartos-de-final, meias-finais e final.

Nota: Não são atribuídos pontos aquando da eliminação na terceira pré-eliminatória ou nos "play-offs", visto que esses clubes rumam à Liga Europa e receberão, então, os pontos referentes à participação nessa prova.

Sistema de pontos atribuídos na Liga Europa

Eliminação na primeira pré-eliminatória – 0.25 pontos
Eliminação na segunda pré-eliminatória – 0.5 pontos
Eliminação na terceira pré-eliminatória – 1 ponto
Eliminação nos "Play-offs" – 1.5 pontos
Vitória em jogo da fase de grupos – 2 pontos
Empate em jogo da fase de grupos – 1 ponto

A partir de 2009/2010, os clubes garantem um mínimo de dois pontos por atingirem a fase de grupos e recebem um ponto adicional se atingirem os quartos-de-final, meias-finais ou final.

* Os desempates por pontapés da marca de grande penalidade não interferem no sistema de cálculo.

Cálculo do coeficiente

O coeficiente dos clubes é determinado a partir da soma de todos os pontos conquistados nas anteriores cinco temporadas, mais 20 por cento do coeficiente da respectiva federação referente a esse mesmo período (33 por cento antes de 2009)

Ranking de Clubes da UEFA 2012

1. FC Barcelona - 141.462 pontos
2. Manchester United - 120.507 pontos
3. Bayern Munique - 119.494 pontos
4. Real Madrid - 116.462 pontos
5. Chelsea - 115.507 pontos
6. Arsenal - 101.507 pontos
7. FC Porto - 93.466 pontos
8. Inter de Milão - 92.962 pontos
9. Atlético de Madrid - 91.462 pontos
10. Valencia - 89.462 pontos

11. Olympique Lyon - 86.500 pontos
12. Shakhtar Donetsk - 86.118 pontos
13. AC Milan - 81.962 pontos
14. SL Benfica - 80.466 pontos
15. CSKA Moscovo - 76.766 pontos
16. Olympique de Marselha - 76.500 pontos
17. Schalke - 72.494 pontos
18. Liverpool - 69.507 pontos
19. Manchester City - 66.507 pontos

20. Sporting Clube de Portugal - 65.466 pontos
21. Villarreal - 65.462 pontos
22. Dynamo Kiev - 65.118 pontos
23. Zenit St Petersburgo - 62.766 pontos
24. Ajax - 61.717 pontos
25. PSV Eindhoven - 61.717 pontos
26. SC Braga - 61.466 pontos
27. Werder Bremen - 58.494 pontos
28. Twente - 56.717 pontos
29. Metalist Kharkiv - 54.618 pontos
30. Olympiacos - 53.520 pontos

31. Tottenham Hotspur - 53.507 pontos
32. Paris Saint-Germain - 53.500 pontos
33. Hamburgo - 53.494 pontos
34. Juventus - 52.962 pontos
35. Sevilha - 52.962 pontos
36. AS Roma - 51.462 pontos
37. Estugarda - 49.494 pontos
38. Bordéus - 48.500 pontos
39. Athletic Bilbao - 47.462 pontos
40. Bayer Leverkusen - 45.494 pontos

41. Standard de Liège - 45.440 pontos
42. Basileia - 44.735 pontos
43. Fulham - 43.507 pontos
44. FC Copenhaga - 42.980 pontos
45. Lille - 42.500 pontos
46. Rubin Kazan - 42.266 pontos
47. Anderlecht - 41.440 pontos
48. Udinese - 40.962 pontos
49. Nápoles - 40.962 pontos
50. Fiorentina - 40.962 pontos

51. Spartak Moscovo - 39.766 pontos
52. Wolfsburgo - 39.494 pontos
53. AZ Alkmaar - 39.217 pontos
54. Panathinaikos - 39.020 pontos
55. Borussia Dortmund - 38.494 pontos
56. BATE Borisov - 38.125 pontos
57. Galatasaray - 35.960 pontos
58. Club Brugge - 35.440 pontos
59. APOEL Limasol - 35.266 pontos
60. Besiktas - 33.460 pontos

61. Hannover - 32.494 pontos
62. PAOK Salónica - 28.520 pontos
63. Celtic - 28.178 pontos
64. Red Bull Salzburgo - 27.975 pontos
65. Hapoel Tel-Aviv - 27.425 pontos
66. Hertha Berlin - 26.494 pontos
67. Cluj - 26.084 pontos
68. Steaua Bucureste - 26.084 pontos
69. Fenerbahçe - 25.960 pontos
70. Aston Villa - 25.507 pontos

71. Saint-Étienne - 25.500 pontos
72. Málaga - 25.462 pontos
73. Lazio - 24.962 pontos
74. Dinamo Zagreb - 24.866 pontos
75. Sampdoria - 23.962 pontos
76. Lech Poznań - 23.650 pontos
77. Everton - 23.507 pontos
78. Racing Santander - 23.462 pontos
79. Stoke City - 22.507 pontos
80. Deportivo da Corunha - 22.462 pontos

81. Sparta Praga - 22.345 pontos
82. Glasgow Rangers - 22.178 pontos
83. Birmingham City - 21.507 pontos
84. Portsmouth - 20.507 pontos
85. Getafe - 20.462 pontos
86. Trabzonspor - 19.960 pontos
87. Lokomotiv Moscovo - 19.766 pontos
88. Aalborg - 19.480 pontos
89. Genk - 19.440 pontos
90. Heerenveen - 19.217 pontos

91. Newcastle United - 17.507 pontos
92. Nancy - 17.500 pontos
93. Levante - 17.462 pontos
94. Anorthosis Famagusta - 17.266 pontos
95. Palermo - 16.962 pontos
96. Unirea Urziceni - 16.584 pontos
97. AEK Atenas - 16.520 pontos
98. Montpellier - 16.500 pontos
99. Auxerre - 16.500 pontos
100. Áustria de Viena - 16.475 pontos

Restantes clubes portugueses

103. Nacional da Madeira - 15.966 pontos
125. Marítimo da Madeira - 12.966 pontos
126. Vitória de Guimarães - 12.966 pontos
137. Académica de Coimbra - 11.466 pontos
138. Paços de Ferreira - 11.466 pontos
139. Vitória de Setúbal - 11.466 pontos

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26 agosto, 2012

Ranking UEFA: Portugal, França e Itália na luta pelo 4ª posto


A presente época 2012/2013, poderá nas melhores das hipóteses levar Portugal ao quarto lugar da hierarquia do futebol europeu de clubes. Para que esse objectivo seja possível, os seis clubes portugueses nas competições europeias terão de somar pontos e esperar que França e Itália mantenham as fracas prestações dos últimos anos. Neste momento Portugal ocupa o 6ªlugar a somente meio ponto dos franceses e a 2,813 pontos da Itália.

Na frente do ranking seguem destacados Espanha e Inglaterra, com a Alemanha a consolidar o terceiro lugar fruto dos excelentes resultados obtidos nos últimos 5 anos.

Este ranking determina o número de lugares destinados a cada federação na temporada seguinte das competições de clubes da UEFA.

Sistema de pontos

1. Cada clube conquista dois pontos por uma vitória e um ponto por empate (um ponto por vitória e meio ponto por empate em encontros que digam respeito a pré-eliminatórias e "play-offs").

2. Clubes que atinjam os oitavos-de-final, quartos-de-final, meias-finais e final da Liga dos Campeões, ou quartos-de-final, meias-finais e final da Liga Europa recebem um ponto extra por cada uma destas rondas em que marquem presença.

3. São, ainda, atribuídos quatro pontos pela presença na fase de grupos da Champions League e quatro pontos extra pela qualificação para os oitavos-de-final.

Cálculo do coeficiente

O coeficiente é calculado através da obtenção de um valor médio: dividindo o número total de pontos obtidos pelo número total de clubes que, nessa temporada, representam a federação no conjunto das duas competições de clubes da UEFA. O valor obtido é, depois, somado aos valores das quatro temporadas anteriores, obtendo-se assim o coeficiente. Caso duas federações apresentem o mesmo coeficiente, será colocada em primeiro lugar a que ostentar um valor mais elevado na temporada mais recente.

Ranking UEFA completo dos países 2012/2013 (actual)

1. Espanha 77.882 pontos (7 equipas/7)
2. Inglaterra 73.249 pontos (7 equipas/7)
3. Alemanha 68.471 pontos (7 equipas/7)
4. Itália 55.314 pontos (6 equipas/6)
5. França 53.000 pontos (6 equipas/6)
6. Portugal 52.501 pontos (6 equipas/6)
7. Ucrânia 46.258 pontos (4 equipas/6)
8. Holanda 43.729 pontos (3 equipas/7)
9. Rússia 41.665 pontos (4 equipas/6)
10. Grécia 32.800 pontos (2 equipas/5)

11. Bélgica 32.600 pontos (3 equipas/5)
12. Turquia 27.700 pontos (2 equipas/5)
13. Chipre 26.333 pontos (1 equipa/4)
14. Dinamarca 25.100 pontos (2 equipas/5)
15. Áustria 24.875 pontos (1 equipa/4)
16. Suíça 24.175 pontos (2 equipas/4)
17. Israel 22.125 pontos (2 equipas/4)
18. Roménia 20.824 pontos (2 equipas/5)
19. Polónia 20.750 pontos (0 equipas/4)
20. Bielorrússia 20.625 pontos (1 equipa/4)

21. República Checa 20.225 pontos (2 equipas/4)
22. Croácia 19.333 pontos (1 equipa/4)
23. Suécia 14.625 pontos (2 equipas/4)
24. Eslováquia 14.208 pontos (0 equipas/4)
25. Sérvia 14.125 pontos (1 equipa/4)
26. Escócia 13.391 pontos (1 equipa/5)
27. Noruega 13.375 (2 equipas/5)
28. Bulgária 12.250 pontos (0 equipas/4)
29. Hungria 11.750 pontos (1 equipa/4)
30. Eslovénia 9.708 pontos (1 equipa/4)

31. Geórgia 9.166 pontos (0 equipas/4)
32. Finlândia 8.508 pontos (0 equipas/5)
33. Azerbaijão 8.041 pontos (1 equipa/4)
34. Bósnia e Herzegovina 7.833 pontos (0 equipas/4)
35. Moldávia 7.666 pontos (0 equipas/4)
36. República da Irlanda 7.375 pontos (0 equipas/4)
37. Lituânia 6.500 pontos (0 equipas/4)
38. Cazaquistão 5.958 pontos (0 equipas/4)
39. Letónia 5.791 pontos (0 equipas/4)
40. Islândia 5.416 pontos (0 equipas/4)

41. Montenegro 5.250 pontos (0 equipas/4)
42. Macedonia 5.250 pontos (0 equipas/4)
43. Albânia 4.166 pontos (0 equipas/4)
44. Malta 3.958 pontos (0 equipas/4)
45. Liechtenstein 3.500 pontos (0 equipas/1)
46. Luxemburgo 3.375 pontos (0 equipas/4)
47. Irlanda do Norte 3.083 pontos (0 equipas/4)
48. País de Gales 2.583 pontos (0 equipas/4)
49. Estónia 2.208 pontos (0 equipas/4)
50. Arménia 1.750 pontos (0 equipas/4)

51. Ilhas Faroé 1.583 pontos (0 equipas/4)
52. San Marino 0.666 pontos (0 equipas/3)
53. Andorra 0.500 pontos (0 equipas/3)

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27 julho, 2012

Apostas clandestinas: Sistema de detecção Uefa, como funciona?


Muito se tem falado na comunicação social sobre as célebres apostas ilegais, ou melhor, apostas clandestinas, mas afinal, como funciona o sistema de detecção de apostas clandestinas por parte de organismos desportivos como a UEFA e quais os seus níveis de eficiência registados?

A resposta para esta pergunta tem um nome: - UEFA Betting Fraud Detection System (BFDS) - é um sistema que monitoriza os padrões de apostas realizados em todos os jogos das competições da UEFA (entre 1600 e 1800 jogos por época), bem como os jogos da primeira e segunda divisão das 53 associações nacionais filiadas (entre 29 mil e 30 mil partidas por temporada). Se um jogo revelar padrões irregulares de apostas que não possa ser explicado pelo momento das equipas ou pelo decorrer da partida em causa, a UEFA procede a uma profunda análise sobre esse encontro e, se necessário, iniciam uma investigação. O sistema é eficiente e já produziu diversos resultados e investigações de diversas partidas, a exemplo do que está a ser feito por várias associações que são filiadas da UEFA.

Para se atingir os maiores níveis de eficácia do sistema de apostas clandestinas da UEFA, é necessário uma maior cooperação com as autoridades legislativas nacionais, para o problema das apostas desportivas ilegais ser travado. No entanto, é preciso lembrar que o maior problema reside na Ásia. O mercado de apostas no continente asiático tem muito menos regulação do que na Europa e é na Ásia que as organizações criminosas estão a fazer maiores lucros com jogos que foram alvo de manipulação.

Sobre a possibilidade de a UEFA obter ou medir os valores que anualmente escapam ao controlo das entidades oficiais, Graham Peaker, coordenador de investigação no departamento de Disciplina do organismo presidido por Michel Platini, foi bastante claro.

"Não. A UEFA não tem a possibilidade de obter dados dos operadores de apostas desportivas. Somos (UEFA) uma organização desportiva, não somos uma agência de controlo legislativo. Esse tipo de informação não passa por nós.

Como é que a UEFA encara a falta de legislação nacional em muitos países europeus, incluindo Portugal?

Isso é, obviamente, um problema. Seria benéfico para todos os países reconhecerem que a fraude em torno das apostas desportivas é ilegal e que tal possa ser uma infracção punível. É importante que as diferentes legislações nacionais se entendam numa definição comum sobre o que são apostas desportivas ilegais. Isso permitiria a todos os estados europeus a possibilidade de atacarem o problema numa base de igualdade e mais equilibrada.

A legislação francesa aprovada em 2010 constituiu um exemplo para os restantes países europeus?

A situação em França apontou, claramente, para uma mudança para a direcção correcta. A exigência legal de que os operadores de apostas online assumam um acordo com as autoridades desportivas é positiva. Entre outros benefícios, está a exigência de que os operadores de apostas municiem as autoridades desportivas de informações relevantes, se forem detectados padrões irregulares de apostas. A legislação francesa reconhece que o organizador das competições é dono dos direitos de propriedade intelectual (ex: direitos de imagem, logos, naming) das suas provas.

O modelo francês dota as autoridades desportivas de direitos de royalties nos jogos disponíveis para apostas e esses fundos podem ser usados na formação e no fomento desportivo, bem como em programas de educação no combate à fraude.

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17 julho, 2012

Liga dos Campeões 2012-2013 pode render entre 8,6 e 37,4 milhões de euros


Estão definidos os sistemas de distribuição de receitas para a temporada 2012/2013 da Liga dos Campeões. As receitas comerciais da Champions League e SuperTaça Europeia estimam-se em 1,34 mil milhões de euros.

Dessas receitas em bruto estimadas, 55 milhões de euros serão alocados em exclusivo à ronda do "play-off", como aconteceu no ciclo 2009-2012: cada um dos 20 clubes participantes no "play-off" receberá uma verba fixa de 2,1 milhões de euros.

Além do mais, será feita uma contribuição de 40 milhões de euros das verbas da Liga dos Campeões para a Liga Europa. Adicionalmente, três milhões provenientes da fatia dos clubes serão alocadas para subsidiar as verbas de solidariedade pagas aos clubes eliminados nas fases de apuramento da Liga dos Campeões e da Liga Europa de 2012/13.

Cerca de 75 por cento das receitas totais dos direitos de media e contratos comerciais concluídos pela UEFA, até a um máximo de 530 milhões, irá para os clubes, enquanto os restantes 25 por cento serão reservados para a UEFA e continuarão na posse da UEFA para cobrir custos administrativos e organizacionais e para pagamentos de solidariedade a federações, clubes e Ligas.

Um total de 82 por cento de quaisquer receitas resultantes do mesmo fluxo, para além dos 530 milhões de euros, será entregue aos clubes, ficando os restantes 18 por cento reservados para o futebol europeu e permanecendo na posse da UEFA para os propósitos acima listados.

O valor líquido disponível para as equipas participantes será dividido - 500,7 milhões de euros em pagamentos fixos e 409,6 milhões de montantes variáveis (valor de mercado), que serão distribuídos de acordo com o valor proporcional de cada mercado televisivo representado pelos clubes participantes na Liga dos Campeões (a partir da fase de grupos), e que serão divididos entre essas equipas a competir por dada federação.

Os 32 clubes participantes na fase de grupos da Liga dos Campeões de 2012/2013 podem antecipar um mínimo de 8,6 milhões de euros - e a equipa que vencer a prova máxima de clubes europeus poderá receber 37,4 milhões de euros, sem contar com a sua parcela do valor de mercado. O bónus por rendimento levará ao pagamento de um milhão de euros por vitória e 500 mil por empate na fase de grupos.

As equipas que participarem nos oitavos-de-final receberão 3,5 milhões de euros, enquanto as presentes nos quartos-de-final receberão 3,9 milhões e os semifinalistas 4,9 milhões cada. O vencedor da Champions League receberá 10,5 milhões de euros e o outro finalista 6,5 milhões de euros. Entretanto, o vencedor da SuperTaça Europeia ganhará três milhões de euros e o finalista vencido receberá 2,2 milhões de euros.

Ao abrigo do sistema de solidariedade, todos os campeões nacionais que não consigam chegar à fase de grupos da Liga dos Campeões receberão 200 mil euros. Adicionalmente, cada clube que participe na primeira pré-eliminatória de apuramento da Liga dos Campeões receberá 140 mil euros, desde que não se apure para a fase de grupos da Liga dos Campeões.

Da mesma forma, todas as equipas que participem na segunda pré-eliminatória da Liga dos Campeões receberão 140 mil euros, desde que não se apurem para a fase de grupos da Liga dos Campeões, enquanto cada equipa eliminada na terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões também terá direito a 140 mil euros.

Fonte: UEFA

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14 julho, 2012

Liga Europa 2012-2013: Distribuição de receitas estimadas


A UEFA divulgou detalhes sobre a receita esperada para a edição 2012/2013 da Liga Europa. Baseada nas vendas comerciais até ao momento, a receita comercial bruta da edição 2012/2013 da Liga Europa é estimada em cerca de 225 milhões de euros. Cerca de 75 por cento da receita bruta dos direitos media e contratos comerciais vai directamente para os clubes envolvidos, da fase de grupos em diante. Os restantes 25 por cento são reservados à UEFA e permanecem na UEFA, de modo a cobrir custos organizativos e administrativos.

Baseado no resultado bruto de 225 milhões de euros, a quota para distribuição aos clubes vai ascender até 168.75 milhões de euros. Para além disso, o Comité Executivo da UEFA aprovou mais uma contribuição, no valor de 40 milhões, para partilhar entre os clubes da Liga Europa, com o financiamento a provir dos clubes da Liga dos Campeões e das receitas da UEFA – o que significa um total líquido de 208,75 milhões.

A quantia líquida disponível para os clubes participantes vai ser dividida – 125,25 milhões em pagamentos fixos e 83,5 milhões em montantes variáveis (quota de mercado), que vai ser distribuída de acordo com o valor proporcional de cada mercado televisivo representado pelos clubes que participam na Liga Europa (da fase de grupos em diante).

Cada um dos 48 clubes que participam na fase de grupos podem esperar receber, só pela participação, 1,3 milhões. Também existirão bónus de desempenho, no valor de 200 mil euros, por cada vitória, e 100 mil euros, por cada empate, na fase de grupos. Para além disso, vão ser atribuídos bónus de qualificação às equipas que se apurem para os 16 avos-de-final: os 12 vencedores dos grupos recebem mais 400 mil euros, cabendo aos segundos classificados 200 mil euros.

Em relação à fase a eliminar, as equipas participantes vão receber 200 mil euros nos 16 avos-de-final, 350 mil euros nos oitavos-de-final, 450 mil euros nos quartos-de-final e um milhão nas meias-finais. O vencedor da Liga Europa soma mais cinco milhões, cabendo ao finalista-vencido 2,5 milhões. No máximo, uma equipa pode receber 9,9 milhões na competição – sem contar com a partilha das receitas relativas à quota de mercado.

Cada clube que participe na primeira e/ou segunda e/ou terceira pré-eliminatória da Liga Europa vai receber 100 mil euros por eliminatória, mesmo que não se apure para a fase de grupos da Liga Europa. Para além disso, cada equipa eliminada no "play-off" da Liga Europa terá direito a 100 mil euros.

Fonte: UEFA

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02 julho, 2012

Euro 2012: A vitória da Espanha e estatísticas da competição


O torneio máximo de selecções da UEFA (EURO 2012) apresentou um saldo positivo, dentro e fora dos relvados. Apenas dois jogos terminaram a zeros num torneio que teve a média de 2,45 golos por jogo, bem próxima da marca de 2,48 registada nas duas últimas edições. Os adeptos vibraram com o que viram. Ao todo, 1,44 milhões de pessoas passaram pelos estádios da Ucrânia e da Polónia, novo recorde da competição da UEFA – com média 46 mil espectadores por jogo, a maior desde 1988, na Alemanha.


A primeira selecção da história a conquistar em sequência dois torneios do velho continente e um Mundial, a Espanha também foi a primeira a fazer a dobradinha do Europeu de futebol – e, com três títulos, repete o feito da Alemanha como maior vencedora da prova da UEFA. Vicente Del Bosque compartilhou as glórias como o pioneiro a sagrou-se campeão do mundo e da europa treinando uma selecção e um clube – vencendo a Liga dos Campeões e o Mundial de clubes em 2002 com o Real Madrid.

De certa forma, o futebol de posse de bola da Fúria também alterou os estilos das outras selecções. Foram 910 trocas de passes por jogo, 109 a mais do que em qualquer outro Euro desde 1980, quando a estatística passou a ser acompanhada. E os golos marcados de cabeça também notabilizaram a competição: foram 22, representando 29% do total.

O Tiki-taka coloca a Espanha como a melhor selecção entre as principais estatísticas relacionadas com posse de bola e respectivos passes. A equipa de Vicente Del Bosque permaneceu 65,2% do total do tempo com a bola nos pés e, desta parcela, 32% no meio-campo adversário. A Espanha ainda contabilizou uma média de 664 passes curtos por jogo – uma marca bastante superior aos 588 registados no Campeonato do Mundo de 2010, na Àfrica do Sul.


No ataque, a falta de objectividade tão proclamada teve razão de existir: os espanhóis tocaram 39,7 vezes a bola a cada finalização. Por outro lado, os espanhóis prezaram bastante pela precisão no remate. Do total, 61% das conclusões foram feitas dentro da área e 41% seguiram na direcção da baliza adversária. E, por permanecer mais tempo no campo do oponente, foi a selecção que mais sofreu faltas (103 no total) e que mais driblou (total de 56). De uma maneira geral, a zona defensiva da selecção espanhola também fez um excelente trabalho, sendo a equipa que menos permitiu que os adversários finalizassem. Foram quatro bolas roubadas a cada arremate dos rivais.


Numa competição na qual os cabeçeadores foram tão letais, a Espanha também mostrou o seu valor pelas "alturas". Os espanhóis foram a segunda equipa com mais bolas aéreas ganhas em cruzamento ou lançamentos efectuados, perdendo apenas neste capítulo para a Suécia.

Golos marcados

– Espanha – 12
– Alemanha – 10
– Portugal – 6
– Itália – 6

Posse de bola

– Espanha – 65,2%
– Rússia – 59,3%
– Alemanha – 58,6%

Mais posse de bola no campo do adversário

– Alemanha – 34%
– Espanha – 32%
– França – 29%
– Portugal – 29%


Os golos de Cristiano Ronaldo no Euro 2012 demoraram a sair, mas acabaram por chegar em boa altura. Ao contrário das acusações comuns, o avançado do Real Madrid não se escondeu do jogo e chamou a responsabilidade para si, especialmente nas três últimas partidas. A selecção de Portugal acabou por ser eliminada nas meias-finais com o recorde de finalizações (37) e também o maior número de bolas na trave (4). E Cristiano Ronaldo deverá continuar a escrever a sua história, estando agora a apenas três golos de igualar Michel Platini como o maior marcador de sempre em campeonatos da Europa.

Ainda assim, a Bola de Ouro não ficou nas mãos de Cristiano Ronaldo, mas sim nas de Fernando Torres. O avançado espanhol teve uma excelente média de golos enquanto esteve em campo. Os três golos do jogador do Chelsea foram marcados em 189 minutos que permaneceu em campo, atingindo os 27% em 11 finalizações.

Na questão da precisão, porém, ninguém supera Salpingidis. Entre os jogadores com menos de três remates à baliza na competição, o avançado grego teve o melhor aproveitamento, metendo a bola nas redes em 66% dos seus remates. Logo atrás, aparece o croata Mario Mandzukic: que marcou três golos em apenas cinco remates.

Já entre os que passaram em branco pelos campos da Ucrânia e Polónia, Andrés Iniesta merece uma ressalva. O jogador mais incisivo da selecção espanhola rematou 20 vezes e acertou 11 delas na baliza adversária – novo recorde na história dos Europeus. Se a bola não entrou, a culpa também pode ser creditada aos guarda-redes. Iniesta, designado melhor jogador do UEFA EURO 2012 ainda aparece no topo da lista entre os maiores dribladores.

Melhores marcadores do EURO 2012

– Fernando Torres – 3 golos
– Mario Gómez – 3 golos
– Mario Madzukic – 3 golos
– Alan Dzagoev – 3 golos
– Cristiano Ronaldo – 3 golos
– Mario Balotelli – 3 golos


No capítulo técnico, os artistas do Barcelona e Juventus, Xavi e Andrea Pirlo deram uma aula de como tratar a bola ao longo da Europeu. Os maestros de Espanha e Itália aparecem entre os 20 melhores da campetição em todos os segmentos de passe. Não é à toa, que conduziram as suas selecções até à final da prova e acabaram escolhidos para a selceção ideal do Euro 2012.

O camisola 8 da Espanha não foi regular, mas teve duas exibições muito acima da média. Contra a Irlanda, bateu o histórico recorde do Euro em passes efectuados (136) e de passes correctos (127). Conseguiu ultrapassar o recorde de Zidane como o jogador que mais passes fez na competição – 949, contra 843 do francês. E, na final com a Itália, deu as duas únicas assistências e tornou-se o primeiro jogador a servir um colega em duas finais de europeus de futebol.

Já Pirlo destacou-se pela regularidade na Squadra Azzurra. Os lances capitais da Itália foram executados por desmarcações dos camisola 21 da Juventus. O médio italiano foi o líder da prova em passes longos (54), com aproveitamento de 75%. Além disso, Pirlo criou 17 ocasiões de golo para os seus colegas, terminando o Euro 2012 com duas assistências.


No geral, existem algumas surpresas no topo das estatísticas. Embora seis espanhóis ocupem os dez primeiros lugares em média de passes por jogo, a liderança é do russo Denisov. Já Sneijder prova, com números, que não foi tão mal quanto os companheiros de equipa, liderando as médias de passes para finalização e cruzamentos correctos.

A Espanha teve dez jogadores seleccionados para a equipa ideal do Euro 2012, numa escolha feita por um comité técnico da Uefa. Casillas, Piqué, Sergio Ramos, Alba, Xavi, Iniesta, Busquets, Xabi Alonso, Fàbregas e David Silva aparecem entre os 23 nomes indicados pela Uefa. Destes, quatro já tinham sido eleitos para a equipe ideal no Euro 2008.

A vice-campeã da europa Itália e a Alemanha, com quatro jogadores indicados cada, aparecem logo atrás em número de menções. Portugal, com três, bem como Inglaterra e Suécia, completam a lista. Ibrahimovic foi o único jogador eliminado na primeira fase a ser indicado para os melhores do torneio.


Para o final, quero agradecer a todos os leitores que contribuiram para a sondagem do Aposta X sobre quem estava em melhores condições de vencer o Euro 2012. Obrigado e aqui ficam os resultados finais.

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24 junho, 2012

Liga Europa distribuiu 150 milhões de euros pelas 56 equipas presentes 2011/2012


A UEFA distribuiu um total de 150 milhões e 360 mil euros às 56 equipas que participaram na edição 2011/12 da Liga Europa como resultado do sistema de distribuição de verbas.

A receita gerada pelo marketing centralizado da Liga Europa foi redistribuída entre os 48 clubes que participaram da fase de grupos em diante, bem como pelos oito clubes que entraram a partir dos 16 avos-de-final depois de terem terminado a Liga dos Campeões no terceiro lugar.

O Atlético de Madrid, vencedor da competição, conseguiu pouco mais de 10,5 milhões de euros, após ter superado a fase de grupos e a fase a eliminar rumo à conquista do troféu através de uma excelente vitória sobre os compatriotas do Athletic Bilbao, por 3-0, em Bucareste, no passado mês de Maio. O Athletic recebeu cerca de 9,5 milhões pela sua notável caminhada até à final.

O Sporting, semi-finalista recebeu no total 4,3 milhões de euros, o Braga 2,2 milhões de euros e o FC Porto que caiu da Liga dos Campeões arrecadou 243,6 mil euros, conforme publicado no seguinte documento da UEFA.

Cada um dos 48 clubes presentes na fase de grupos teve direito a um bónus de participação no valor de 640 mil euros, mais um bónus de 60 mil euros por cada jogo realizado, o que significa que cada clube recebeu um milhão de euros, independentemente dos resultados alcançados. Os bónus de desempenho incluíam 140 mil euros por vitória e 70 mil euros por empate para cada clube na fase de grupos. O Anderlecht foi o único clube a receber a verba total de 840 mil euros devido ao registo 100 por cento vitorioso.

Cada participante nos 16 avos-de-final recebeu 200 mil euros extra, com os apuramentos seguintes a valerem 300 mil euros nos oitavos-de-final, 400 mil euros nos quartos-de-final e 700 mil euros nas meias-finais.

O Atlético de Madrid somou três milhões de euros por vencer a final em Bucareste e o Athletic dois milhões. Para além disso, um prémio monetário de 60 milhões proveio do valor do mercado televisivo e foi dividido segundo uma variedade de factores, incluindo o valor proporcional do mercado televisivo nacional dos clubes. O Atlético de Madrid recebeu cerca de 4,3 milhões de euros do mercado televisivo e cerca de 5,2 milhões pelos bónus de participação, desempenho e jogos.

Os restantes 30 milhões foram divididos em seis potes, um por cada fase da competição. Estes potes, aumentando em valor da final (1,2 milhões) até à fase de grupos (12 milhões), foram depois divididos, dependendo do valor dos mercados domésticos, entre as federações representadas em cada eliminatória. Para aquelas com mais do que um representante, a partilha de cada pote foi dividida em partes iguais entre os clubes envolvidos.

Todos os clubes que disputaram uma ou mais pré-eliminatórias da edição 2011/12 da Liga Europa receberam 90 mil euros por cada uma, no máximo de 270 mil euros, tenham participado na fase de grupos ou não. Para além disso, cada clube eliminado no "play-off" recebeu 90 mil euros.

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19 junho, 2012

Liga dos Campeões distribuiu 754,1 milhões de euros pelos clubes presentes 2011/2012


Os clubes presentes na Liga dos Campeões 2011/12 receberam um total de 754,1 milhões de euros, com os dois clubes que disputaram a final de Munique, Chelsea e Bayern Munique, a receberem as maiores quantias.

O Chelsea, que conquistou a prova depois de um triunfo no desempate por penalties na Allianz Arena, em Maio, recebeu 59,935 milhões de euros em pagamentos da UEFA. Este valor é composto por 29,9 milhões de euros em bónus de participação e desempenho da equipa desde a fase de grupos e por 30,035 milhões provenientes do valor do mercado de televisão. O Bayern, por seu lado, recebeu um total de 41,73 milhões de euros: 26,9 milhões pela participação e performance e 14,83 milhões oriundos dos direitos de transmissão televisiva.

Quanto aos clubes portugueses, o Benfica recebeu 19,8 milhões de euros e o FC Porto 12, 4 milhões de euros.

Para além disso, o Chelsea recebeu ainda nove milhões de euros pela sua vitória na final, enquanto o Bayern recebeu 5,6 milhões por ter sido finalista. Os outros clubes a receberem maiores quantias pela presença na Champions League 2011/12 foram Barcelona (40,550 milhões de euros), AC Milan (39,864 milhões de euros), Real Madrid (38,434 milhões de euros), Manchester United (35,182 milhões de euros) e Inter de Milão (31,569 milhões de euros).

O total de 754,1 milhões de euros em prémios distribuído pelos 32 clubes participantes desde a fase de grupos consiste em 413 milhões de euros de montantes fixos e 341.100 milhões de euros oriundos do mercado de transmissões televisivas. Todos os clubes tiveram direito a um mínimo de 7,2 milhões de euros, de acordo com o sistema de distribuição, relativo a um bónus de participação de 3,9 milhões de euros e 3,3 milhões do bónus pelos jogos da fase de grupos, 550 mil euros por cada um dos seis encontros.

Adicionalmente, foram ainda pagos bónus de desempenho na fase de grupos: os clubes participantes receberam 800 mil euros por vitória e 400 mil euros por empate, com o Real Madrid a ser o único clube a conseguir somar o valor máximo de 4,8 milhões de euros nessa fase da prova. Os 16 clubes que passaram aos oitavos-de-final receberam, cada um, um valor adicional de três milhões de euros, enquanto os clubes que atingiram os quartos-de-final receberam mais 3,3 milhões de euros cada e cada um dos quatro semifinalistas embolsaram um bónus de 4,2 milhões de euros.

O dinheiro proveniente dos direitos de transmissão televisivos foi, entre outros factores, distribuído a cada clube de acordo com o valor proporcional do respectivo mercado de televisão, pelo que os valores variaram consoante o país (ou federação nacional).

Os clubes que participaram nas pré-eliminatórias receberam, igualmente, pagamentos de solidariedade. Cada campeão nacional que não se conseguiu qualificar para a fase de grupos recebeu 200 mil euros, enquanto todos os clubes que foram sendo eliminados ao longo das três pré-eliminatórias de qualificação receberam 130 mil euros por ronda disputada, num máximo de 390 mil euros. Cada uma das 20 equipas envolvidas no "play-off" recebeu o montante fixo de 2,1 milhões de euros, independentemente do desfecho dos respectivos embates.

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14 maio, 2012

Estádios e Calendário do Euro 2012 Ucrânia e Polónia


Com o Campeonato da Europa de futebol prestes a arrancar, vamos conhecer os oitos estádios que fazem parte do torneio da UEFA e respectivo calendário de jogos.

* Clique nas fotos para resolução maior

Começando a viagem pelo fim, apresento o Estádio onde todas as selecções ambicionam marcar presença no dia 1 de julho, dia da final. O Estádio Olímpico de Kiev, com capacidade para 65720 pessoas, vai receber três jogos na fase de grupos (Ucrânia X Suécia; Inglaterra X Suécia e França X Suécia).


O Arena Lviv, na Ucrânia, com capacidade para 34915 pessoas e mais pequeno do torneio vai receber receber dois jogos de Portugal na fase de grupos frente a Alemanha e Dinamarca. Pela fotografia parece-me muito semelhante ao Estádio Municipal de Aveiro.


Em Kharkiv (Ucrânia), está o Estádio Metalist, com capacidade para 38500 pessoas que vai acolher o último jogo de Portugal na fase de grupos frente à Holanda. Além deste jogo, jogar-se-á o Holanda X Dinamarca e o Holanda X Alemanha.


Finalizando a viagem pelos estádios da Ucrânia, o Donbass Arena, propriedade do Shakhtar Donetsk, tem capacidade para 50055 espectadores e teve um custo de 320 milhões de euros. Este estádio vai receber o França X Inglaterra; Ucrânia X França e o Inglaterra X Ucrânia. Além destes jogos na fase de grupos será também palco de um jogo dos quartos de final e meias-finais.


Passando agora em revista os quatro estádios da Polónia, o Estádio Nacional de Varsóvia, com capacidade para 50 mil pessoas, é o principal palco dos polacos e receberá na fase de grupos os jogos: Polónia X Grécia; Polónia X Rússia e Grécia X Rússia. Um jogo dos quartos de final e outro das meias finais encerram a participação deste recinto.


Com capacidade para 40818 espectadores, a Arena Gdansk é um dos estádios mais bonitos deste UEFA Euro 2012. Este será o recinto dos jogos: Espanha X Itália; República da Irlanda X Espanha e Croácia X Espanha. Será ainda palco de um jogo dos quartos de final.


O Estádio Municipal de Wroclaw com capacidade para 40610 espectadores, irá receber três jogos da fase de grupos: Rússia X República Checa; Grécia X República Checa e o Polónia X República Checa.


O Estádio Municipal de Poznan, com capacidade para 42004 pessoas vai receber três jogos do Grupo C. Os confrontos: República da Irlanda X Croácia; Itália X Croácia e o República da Irlanda X Itália.


Calendário de jogos do UEFA EURO 2012 Polónia/Ucrânia

* Transmissão de jogos em sinal aberto (RTP1, SIC, TVI)

Grupo A

1ª jornada (sexta-feira, 08 junho)
Polónia X Grécia (17h, RTP 1), Varsóvia.
Rússia X República Checa (19h45, Sport TV HD), Wroclaw.

2ª jornada (terça-feira, 12 junho)
Grécia X República Checa (17h, Sport TV HD), Wroclaw.
Polónia X Rússia (19h45, SIC), Varsóvia.

3ª jornada (sábado, 16 junho)
Grécia X Rússia (19h45, Sport TV HD), Varsóvia.
República Checa X Polónia (19h45, TVI), Wroclaw.

Grupo B

1ª jornada (sábado, 9 junho)
Holanda X Dinamarca (17:00, Sport TV HD), Kharkiv.
Alemanha X Portugal (19:45, RTP 1), Lviv.

2ª jornada (quarta-feira, 13 junho)
Dinamarca X Portugal (17h, SIC), Lviv.
Holanda X Alemanha (19h45, Sport TV HD), Kharkiv.

3ª jornada (domingo, 17 junho)
Portugal X Holanda (19h45, TVI), Kharkiv.
Dinamarca X Alemanha (19h45, Sport TV HD), Lviv.

Grupo C

1ª jornada (domingo, 10 junho)
Espanha X Itália (17h, SIC), Gdansk.
República da Irlanda X Croácia (19h45, Sport TV HD), Poznan.

2ª jornada (quinta-feira, 14 junho)
Itália X Croácia (17h, Sport TV HD), Poznan.
Espanha X República da Irlanda (19h45, TVI), Gdansk.

3ª jornada (segunda-feira, 18 junho)
Croácia X Espanha (19h45, Sport TV HD), Gdansk.
Itália X República da Irlanda (19h45, RTP 1), Poznan.

Grupo D

1ª jornada (segunda-feira, 11 junho)
França X Inglaterra (17h, TVI), Donetsk.
Ucrânia X Suécia (19h45, Sport TV HD), Kiev.

2ª jornada (sexta-feira, 15 junho)
Suécia X Inglaterra (17h, RTP 1), Kiev.
Ucrânia X França (19h45, Sport TV HD), Donetsk.

3ª jornada (terça-feira, 19 junho)
Suécia X França (19h45, SIC), Kiev.
Inglaterra X Ucrânia (19h45, Sport TV HD), Donetsk.

Quartos de Final 

Quinta-feira, 21 junho
Jogo 25/ 1.º Grupo A X 2.º Grupo B (19h45), Varsóvia.

Sexta-feira, 22 junho
Jogo 26/ 1.º Grupo B X 2.º Grupo A (19h45), Gdansk.

Sábado, 23 junho
Jogo 27/ 1.º Grupo C X 2.º Grupo D (19h45), Donetsk.

Domingo, 24 junho
Jogo 28/ 1.º Grupo D X 2.º Grupo C (18h45), Kiev.

Meias-Finais

Quarta-feira, 27 junho
Jogo 29/ Vencedor jogo 25 X Vencedor jogo 27 (19h45), Donetsk.

Quinta-feira, 28 junho
Jogo 30/ Vencedor jogo 26 X Vencedor jogo 28 (19h45), Varsóvia.

Final

Domingo, 1 julho
Vencedor jogo 29 X Vencedor jogo 30 (19h45, RTP 1), Kiev

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30 abril, 2012

Autocarro Oficial da Selecção Portuguesa no Euro 2012


É com a frase/slogan: "Aqui batem 10 milhões de corações." que a selecção portuguesa de futebol irá percorrer as cidades do campeonato da Europa 2012 a decorrer na Ucrânia e Polónia. O autocarro já foi apresentado pela Kia Motors, fornecedor dos Bus para todas as equipas participantes na competição da UEFA.

A Hyundai-Kia entregou as chaves da frota de veículos que irá transportar jogadores, árbitros e convidados durante o UEFA EURO 2012, incluindo os 16 autocarros das selecções.


* Clique nas fotos para resolução maior

No total, são 366 os veículos Hyundai e mais de 350 da sua marca irmã, Kia, a serem utilizados na Polónia e na Ucrânia

A frota do UEFA EURO 2012 inclui modelos Hyundai Equus, Genesis, ix55, Santa Fe, ix35, i40, Sonata, Elantra e i30 de nova geração, bem como mais de 200 carrinhas H1. A Kia irá disponibilizar o seu novíssimo Cee'd, o Rio e o Sportage, modelos que se encontram entre os carros mais vendidos na Europa, para além dos seus veículos do segmento D, Sedans, Cadenza e Optima Hybrid, que ainda não foram introduzidos no mercado europeu.

A Hyundai-Kia é a patrocinadora automóvel oficial do EURO 2012, tendo vindo a patrocinar o Campeonato da Europa desde a edição de 2000. A empresa irá patrocinar, igualmente, o Campeonato do Mundo de 2014, 2018 e 2022.

Podem consultar as frases das 16 selecções participantes acedendo ao seguinte site.

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19 abril, 2012

Mercado regulado de apostas online garante melhor defesa contra a fraude e corrupção no Desporto


Quando apelo para a regulação do mercado de apostas desportivas online em Portugal, faço-o não apenas pelas circunstâncias económicas que o mercado poderá gerar em beneficio do desporto e sociedade em geral, mas também pela protecção e integridade das competições no combate contra um massivo número de sites mafiosos que proliferam por esse mundo fora. A ameaça é real, não tenham dúvidas, e calcula-se que existam mais de 8 mil sites de apostas ilegais na maioria situados no continente asiático.

A União Europeia parece ter acordado para esta perigosa realidade, está mais envolvida que nunca com diversos organismos desportivos (FIFA, UEFA, COI) e ao mesmo tempo desenvolve políticas, ou melhor, estuda a melhor forma dos Estados-Membros entenderem e solucionarem o fenómeno do jogo na internet de forma a criar uma nova abordagem comum de mercado. O ideal, a meu ver, seria uma harmonização politíca para todos os países na UE, mas sabemos que nem todos pensam e agem da mesma forma. Enquanto vários países levam já anos de experiência de legislação do jogo e apostas online, outros ainda nem sequer sairam do papel ou projectaram as suas reformas quanto ao jogo na internet (caso português).

A melhor maneira de lutar contra a corrupção desportiva será atacar as raízes por detrás da corrupção. No caso dos mercados regulamentados na Europa, os operadores de apostas desportivas online seguem obrigatoriamente à risca os critérios exigidos por lei. Os sites legais de apostas em coordenação com as entidades nacionais e organizações desportivas monitorizam todas as apostas suspeitas, e é sem dúvida mais fácil detectar eventuais irregularidades nas competições. Mas como disse anteriormente, se todos os países na europa seguissem esta linha de raciocínio, provavelmente os jogadores/apostadores não teriam motivos para alimentar esses sites do mercado negro.

Em todo o mundo existem ainda 160 países que não têm qualquer legislação quanto ao jogo e apostas online. Os sites ilegais são o meio ideal para a fraude online e ameaça no desporto. A incapacidade dos países em bloquear o acesso a sites ilegais nos seus territórios, permitem aos criminosos esconderem-se sob anonimato, através desses sites ilegais.

Declan Hill, um jornalista de investigação britânico, esteve quatro anos na Àsia, e recolheu importantes informações directamente das máfias. Ele descreve em detalhes a extensão das fraudes no continente asiático, e mostra que no que diz respeito à corrupção, a Europa é o alvo preferencial desses grupos criminosos. A corrupção é iniciada na Europa por máfias asiáticas e as atualizações fraudulentas são realizadas em sites ilegais na Ásia. Numa abordagem mundial, em 42 casos analisados de apostas clandestinas online, 76% das fraudes têm como ponto de partida origem na Ásia e 73,5% dos ataques criminosos na Europa são iniciados na Ásia.

Por isso mesmo os sites legais, integrados num mercado devidamente regulado são a melhor defesa contra a fraude e corrupção. Não podemos dizer a 100% que não possa haver falhas, porque o sistema "early warning Systems" cobre essencialmente os operadores licenciados, mas certamente dispersa ou assusta os mal intencionados.

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