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16 dezembro, 2013

Oportunidades de Mercado de jogadores em final de contrato


A época de transferências de inverno está à porta, mas o primeiro dia de 2014 traz ainda outra possibilidade aos clubes: acertarem já para a próxima época a contratação de jogadores cujos contratos expirem no verão. E não faltam nomes sonantes, uns mais veteranos, outros mais novos, em excelentes condições para negociar um vínculo com um novo emblema ou uma eventual renovação, porque nem todos vão abandonar os clubes que representam.

O maior golpe de mercado é sem dúvida Lewandowski, ponta de lança do Borussia Dortmund de apenas 25 anos. Mas apesar de cobiçado por meia Europa desde que há alguns meses renunciou renovar, Lewandowski não vai, tudo indica, sair da Alemanha. O seu destino é o Bayern, clube onde o internacional polaco já manifestara o desejo de jogar no ano passado.

Outro jogador que já anunciou o adeus ao actual clube é Víctor Valdés, guardião do Barça, de quem se fala para o Mónaco e Arsenal, entre outros. Mas o Barcelona tenta ainda segurar os jovens defesas Montoya e Bartra a quem também não faltam pretendentes. No rival Real a preocupação é assegurar a renovação com Xabi Alonso, médio de 32 anos, que Ancelotti já considerou fundamental. E segundo as últimas notícias, jogador e clube estarão mais perto de chegar a um entendimento. Ainda em Espanha, os portugueses Tiago (Atlético de Madrid), Eliseu (Málaga) e Simão (Espanhol) estão livres para assinarem por outros clubes.

Outro alvo muito apetecido é Matuidi, médio de 26 anos do Paris SG cuja continuidade está longe de estar assegurada, à semelhança do colega Jérémy Ménez, este menos utilizado por Laurent Blanc.

No futebol inglês, Sagna do Arsenal, e no Chelsea tem John Terry, Frank Lampard e Ashley Cole em final de contrato e o último dificilmente continuará ao serviço dos blues, onde tem perdido espaço. Já em Itália, veteranos como Pirlo e Cambiasso poderão também mudar de ares.

Jogadores de final de contrato (2013/2014)

Lewandowski do Borussia Dortmund
Rafinha do Bayern Munique
Cacau do Estugarda
Diego do Wolfsburgo
Xabi Alonso do Real Madrid
Víctor Valdés do Barcelona
Montoya do Barcelona
Bartra do Barcelona
Tiago do Atlético de Madrid
David Villa do Atlético de Madrid
Raúl García do Atlético de Madrid
Eliseu do Málaga
Simão do Espanyol
Sagna do Arsenal
Nemanja Vidic do Manchester United
Rio Ferdinand do Manchester United
Patrice Evra do Manchester United
John Terry do Chelsea
Ashley Cole do Chelsea
Frank Lampard do Chelsea
Samuel Eto'o do Chelsea
Matuidi do PSG
Jérémy Ménez do PSG
Gomis do Lyon
Pirlo da Juventus
Cambiasso do Inter de Milão
Ronaldinho Gaucho do Atlético Mineiro
Hugo Almeida do Besiktas
Manuel Fernandes do Besiktas
Helton do FC Porto
Fernando do FC Porto
Lucho Gonzalez do FC Porto

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02 setembro, 2013

Análise ao Mercado de Transferências em Portugal 2013-2014


O mercado do verão de 2013 vai ficar na história como o mercado de todos os recordes: o da maior transferência mundial de sempre (Gareth Bale) e o da maior despesa alguma vez suportada pelos clubes da Premier League. Quem tem seguido as conclusões da FIFA à luz dos dados registados através do TMS (Transfer Matching System) não ficará surpreendido com o peso que os negócios entre clubes (compras) têm no bolo global das transferências.

À escala mundial, essa fatia corresponde a cerca de 10 por cento, valor de referência que este mercado conseguiu superar. Ainda assim, é notória a dependência dos clubes portugueses por negócios que não envolvem qualquer compensação financeira. Quem mudou de equipa fê-lo sobretudo através de um empréstimo (43%), ou porque viu chegar ao fim a ligação que tinha a outro clube (14%). Mais residual foi a promoção de juniores ou de jogadores que pertenciam a plantéis B (12%), sendo que a aposta em activos regressados de cedências a outros emblemas também não tem uma dimensão significativa.

Com Inglaterra, Itália, Espanha, França e Alemanha a movimentarem um recorde de dois mil milhões de euros, segundo dados revelados pelo CIES (Centro Internacional de Estudos do Desporto), a subida de 22 milhões na folha de investimentos dos clubes portugueses até pareceria uma brincadeira de meninos se não representasse, comparativamente com o mercado do ano passado, um salto de 44 por cento.

É certo que o crescimento apanha a boleia despesista dos grandes, cujo peso é verdadeiramente inusitado, mesmo na comparação com a influência relativa dos maiores clubes dos grandes campeonatos – em Inglaterra, os três principais compradores só representam 45 por cento do total dos gastos - mas a verdade é que esta janela de transferências apresentou sinais de retoma importantes: a mais dinheiro investido corresponderam também mais reforços por equipa e mais movimentações no mercado interno, ainda que a percentagem de estrangeiros também tenha conhecido um ligeiro acréscimo.

De acordo com os dados do site Transfermarkt, o futebol de primeira em Portugal gastou 72 milhões de euros em contratações de jogadores (foram 50 há um ano), sendo que os três grandes assumem 94,3 por cento desse investimento. Benfica, FC Porto e Sporting gastam, mas os outros também recebem, já que entre os 140,5 milhões de euros encaixados por clubes da Primeira Liga Zon/Sagres em transferências, 15 por cento ficaram entre os 13 clubes que não os totalistas de presenças. Aliás, a balança das receitas caiu na medida em que o Benfica viu baixar as suas vendas, já que os 60 milhões em falta comparativamente com o exercício passado correspondem a transferências que os responsáveis do Benfica optaram por não fazer.

Analisando as 202 operações que efectivamente reforçaram, no imediato, os plantéis principais das 16 equipas do campeonato português, é de notar que a média de aquisições por equipa subiu, de 12 jogadores na época passada para os 12,6 jogadores desta janela de transferências. Mais reforços, mais dinheiro movimentado e mais trocas no mercado interno, apesar de os jogadores estrangeiros representarem 56 por cento das mexidas.

É de notar, porém, que as aquisições no Brasil (22) representem agora pouco mais de dez por cento do volume total de negócios, número verdadeiramente impensáveis se recordarmos que, segundo os dados da FIFA para 2012, o fluxo entre aquele país e Portugal foi o maior do mundo, com 145 movimentos registados (incluindo divisões inferiores). Também digno de realce é o facto de Portugal ter passado a importar mais do que exporta na sua relação com campeonatos como o espanhol e o italiano.

Existem também clubes em Portugal que só contrataram por empréstimo ou jogadores livres e se as internacionalizações servirem para certificar um reforço, então apenas 16,8 por cento das aquisições preenchem esse requisito. Aliás, é também altamente discutível que futebolistas provenientes da Tailândia, de Moçambique, da China ou da Coreia do Sul representem um contributo para a subida do nível do nosso campeonato, enriquecido nesta janela com jogadores de 38 nacionalidades e onde os sérvios, sobretudo à boleia do Benfica, constituem já a terceira força, adiantando-se a argentinos, colombianos ou uruguaios.

Será precipitado antecipar com que campeonato ficamos depois deste mercado, mas se a quantidade se repercutir em qualidade, é seguro que o nível da Primeira Liga (Zon Sagres) está a aumentar. 10% é o o que valem os 72 milhões de euros gastos pelas equipas portuguesas, se colocados em perspectiva com o recorde do mercado da Liga Inglesa. A Premier League bateu o recorde e gastou 719 milhões em contratações nesta janela de transferências. O Benfica e FC Porto valem quase 92 por cento do dinheiro gasto por clubes portugueses. Em Espanha, a famosa Liga a dois só tem 63,3 por cento das compras assumidas entre FC Barcelona e Real Madrid.

Mercado de transferência em Portugal 2013/2014

1ª Benfica - 35,9 milhões de euros
2ª FC Porto - 30,5 milhões de euros
3ª Sporting - 1,5 milhões de euros
4ª Todos os restantes 13 clubes - 4,1 milhões de euros

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29 agosto, 2013

Mercado de Transferências 2013-2014


Com o encerramento do mercado nas principais ligas europeias e num primeiro balanço o título de campeão do mercado de transferências vai direitinho para um cliente habitual: o Real Madrid. Sem que merengues e Tottenham tenham revelado o montante da transferência de Bale, tudo indica que a mesma tenha atingido os 100 milhões de euros, perante a insistência dos media ingleses. Valor que não só torna o galês no jogador mais caro da história – ultrapassa os 94 milhões de euros pagos por Cristiano Ronaldo –, mas possibilita ao Real a ultrapassagem in-extremis ao Mónaco, onde chegaram James Rodríguez, João Moutinho e Falcao, só para citar os mais caros. Com uma “ponta final” em que garantiu o defesa Chiriches, o médio Eriksen e atacante Lamela, o Tottenham de André Villas-Boas deixou para trás Manchester City e Paris SG e atingiu o pódio dos mais gastadores no mercado de verão.

10 clubes que mais investiram em contratações 2013/2014

Real Madrid - 171,5 milhões de euros
AS Monaco - 166,2 milhões de euros
Tottenham Hotspur - 121,8 milhões de euros
Manchester City - 116 milhões de euros
Paris SG - 110,9 milhões de euros

Nápoles - 85,4 milhões de euros
Chelsea - 77,8 milhões de euros
Dínamo de Moscovo - 67,9 milhões de euros
Shakhtar Donetsk - 67 milhões de euros
10ª FC Barcelona - 57 milhões de euros

10 mais caras contratações do mercado de transferências 2013/2014

Gareth Bale do Tottenham para Real Madrid - 100 milhões de euros
Edinson Cavani do Nápoles para Paris SG - 64,5 milhões de euros
Radamel Falcao do Atlético para Mónaco - 60 milhões de euros
Neymar do Santos para FC Barcelona - 57 milhões de euros
Mesut Özil do Real Madrid para Arsenal - 50 milhões de euros

James Rodríguez do FC Porto para Mónaco - 45 milhões de euros
Fernandinho do Shakhtar Donetsk para Manchester City - 40 milhões de euros
Willian do Anzhi Makhachkala para Chelsea 38 milhões de euros
Mario Götze do Borussia Dortmund para Bayern Munique - 37 milhões de euros
10ª Gonzalo Higuaín do Real Madrid para Nápoles - 37 milhões de euros

As ligas de futebol europeias mais gastadoras 2013/2014

Premier League (Inglaterra) - 765,6 milhões de euros
Serie A (Itália) - 410,1 milhões de euros
La Liga (Espanha) - 400 milhões de euros
Ligue 1 (França) - 378,9 milhões de euros
Premier Liga (Rússia) - 272,4 milhões de euros

Bundesliga (Alemanha) - 263,3 milhões de euros
Premier Liga (Ucrânia) - 133,1 milhões de euros
Super Lig (Turquia) - 83,6 milhões de euros
Primeira Liga (Portugal) - 72 milhões de euros
10ª Championship (Inglaterra) - 41,3 milhões de euros

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