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12 abril, 2011

Ladbrokes desistiu do negócio para compra da Casino 888


Sem dúvidas, a Ladbrokes é uma das empresas mais antigas e respeitadas na indústria de apostas. A casa de jogo online, cujas raízes remontam a 1886, tem 14 mil funcionários na Grã-Bretanha, com cerca de 16 mil empregados no total. A Ladbrokes um dos líderes mundiais no mercado, opera tanto no Reino Unido, como na Irlanda, Bélgica e Espanha e tem mais de 2700 lojas de apostas.

Além de sua enorme presença fisíca no mercado, a empresa também possui uma extensa rede de sites online, acessíveis através da Internet, como por telefone. No segmento por telefone, atendem na ordem das 85 mil chamadas de consumidores, enquanto no segmento de jogo pela internet possuem mais de 800 mil clientes activos.

As apostas são oferecidas em 13 locais, em 9 idiomas diferentes e onde é possível utilizar até 17 moedas alternativas. Numa tentativa de revitalizar a empresa, a Ladbrokes pensou em comprar a companhia de casinos online 888, um dos concorrentes directos no mundo do jogo na internet.

Mas a ideia de um possível negócio ficou oficialmente afastada, porque de acordo com a análise discutida internamente, a aquisição não serve os interesses da empresa e dos accionistas do grupo. Alguns rumores sugerem que uma das razões pela qual a compra não se realizou, foi o baixo preço de mercado das acções da 888.

Como uma desgraça não vem só, as acções da 888 perderam 10% do seu valor após conhecimento público do falhanço negocial. Pelo contrário, as acções da Ladbrokes tiveram uma substancial subida na Bolsa de valores. Vários analistas do sector dizem que a decisão é definitivamente a melhor para a Ladbrokes, no entanto, é imperativo que a empresa defina o seu papel estratégico dentro da indústria de apostas online de modo a segurar a sua relevância no mercado, onde este está cada vez mais competitivo.

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20 dezembro, 2010

Ladbrokes em conversações para comprar a 888 Holdings


Depois da fusão da Bwin com a PartyGaming, mais um grande negócio em perspectiva. A Ladbrokes Plc, a casa de apostas britânica fundada em 1886, afirmou domingo que está em negociações preliminares para assumir o controlo da empresa de jogo on-line 888 Holdings.

O jornal Sunday Telegraph publicou anteriormente que a Ladbrokes tinha feito uma oferta de cerca de 70 libras por acção, ou um total de 240 milhões de libras (372,5 milhões de dólares), pela 888, que também tem sido pretendida por outras empresas. As acções da empresa fecharam sexta-feira a valer 49 libras.

"Não existe nenhuma certeza de que estes encontros preliminares indiquem uma última proposta de oferta à 888, nem o fim de qualquer negociação para qualquer possível nova oferta", disse Harrow Ladbrokes através de um comunicado enviado por e-mail. Por sua vez, Andrew Benbow, porta-voz da 888 empresa sediada em Gibraltar, preferiu não tecer comentários.

A Ladbrokes tentou comprar a 888 há quatro anos por 470 milhões de libras. No entanto, o negócio não se concluiu quando o Departamento de Justiça dos Estados Unidos começou o processo de investigação da indústria de jogo.

Desde abril, Richard Glynn, novo director-geral da Ladbrokes, tem procurado fortalecer o segmento de jogos online da empresa após a reorganização da gestão da unidade em julho, já que os jogos na internet tiveram um crescimento mais lento em relação aos seus concorrentes. As reuniões entre as empresas também reflectem a pressão que as operadoras enfrentam actualmente com a intensificação da concorrência e abertura dos mercados na Europa e EUA.

Nos tempos que correm, os governos estão a permitir a entrada de empresas de jogo online estrangeiras de forma a que possam oferecer os seus produtos em território nacional, sob pretexto da regulamentação e da angariação de impostos (tributação).

Segundo a agência de consultoria inglesa, a H2 Gambling Capital, as empresas que operam em mercados offshore, tiveram um aumento de clientes provinientes de países em que o jogo na internet é proíbido, com os números a aumentarem mais de 10 vezes entre 2003 e 2010, e com valores na ordem dos 6,5 mil milhões de euros.

Os EUA, Canadá, Dinamarca, França, Itália, Irlanda e Espanha estão entre os países que alteraram ou estão a considerar a revisão das regras do jogo online ou na internet.

A 888, que presta serviços à Harrah's Entertainment Inc anunciou no mês de Novembro que as receitas operacionais totais no terceiro trimestre foram de 61 milhões de dólares, com poucas alterações em relação ao trimestre anterior.

A 17 de Dezembro, as acções da Ladbrokes subiram 0,4% na Bolsa de Valores de Londres para fechar em 127,5 libras, avaliando a empresa em 1,2 mil milhões de libras.

O ano de 2011 será de consolidação, e seguramente que na indústria de jogos on-line serão anunciadas outras fusões e aquisições. O mote está dado.

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02 novembro, 2010

França: Falta de rentabilidade leva Operadores de apostas desportivas a abandonar mercado

Regulação francesa não permite rentabilidade no segmento de apostas desportivas

No início do mês de Outubro, postei acerca dos primeiros resultados oficiais por parte do agente regulador de jogo online (ARJEL) sobre a evolução do recente mercado francês. De facto, o tão aclamado "el dorado" não está a ser totalmente satisfatório para todas a empresas de apostas online que garantiram a sua licença. E mais, foi com alguma surpresa, que o segmento de apostas desportivas portou-se como o elo mais fraco em França, em comparação com o Poker, apostas em corridas de cavalos ou casinos online.

Algumas das empresas estrangeiras de apostas online, que inicialmente garantiram o direito em operar em terras gaulesas, estão a recuar nas suas intenções de manter a sua actividade naquele país, devido em parte, aos impostos muito elevados, aos operadores ilegais (não licenciados) e aos baixos lucros, já que o mercado de jogo em França tem revelado ser ainda pequeno.

O primeiro sinal de descontentamento veio da britânica Ladbrokes, que não satisfeita com os resultados obtidos, abandonou o seu projecto em França, pelo seu desempenho abaixo da média do mercado desde o seu lançamento há quatro meses e pelas altas taxas de tributação. O mesmo caminho seguiu as operadoras William Hill, Sportingbet, e Betfair.

No entanto, o presidente da ARJEL, Jean-François Vilotte, diz que o imposto de 8,5% é para manter sobre todas as apostas e que o objectivo da regulamentação em França não era atingir um grande número de operadores ou grandes lucros.

Eu relembro ,que as previsões da ARJEL apontavam para um crescimento 70% a 80% em apostas desportivas online nos primeiros 4 meses e teve somente 56%!

Segundo palavras de Villote: "Nós não queremos mais segmentos de jogos online ou uma grande explosão no mercado. Estamos em linha com o que prevíamos antes de implementar o novo sistema. Para o governo francês, este nunca foi um problema fiscal. Houve muito debate parlamentares sobre este assunto - e chegámos à conclusão que dificilmente teria uma grande explosão do sector".

Já, Nicolas Beraud, CEO da francesa Mangas Gaming colocou firmemente a culpa nos altos impostos praticados pelas autoridades francesas, nas obrigações exigidas aos operadores, na baixa taxa de retorno e no dificil processo de registro dos jogadores.

E acrescentou: "Existem actualmente 13 licenças para apostas desportivas, nós entendemos que existem mais alguns pendentes, por isso provavelmente haverá 16 ou 17 licenças em vigor nos próximos meses". E rematou: "de acordo com ARJEL, existe a estimativa que o mercado andará à volta dos 160 a 200 milhões de euros por ano, acrescentando as taxas de impostos dá 80 milhões de euros, e dividindo pelas 15 operadoras garante somente 5,6 milhões de euros ano, por isso é um mercado pequeno. Não há muito espaço para muitas empresas de apostas."

Segundo, Nicolas Beraud, terá que haver alterações urgentes no modelo de apostas desportivas em França, de modo a fornecer incentivos suficientemente atraentes para atrair os jogadores para os sites de apostas legalizados/licenciados. E o governo francês terá de cumprir com as suas metas de protecção aos jogadores, impedindo sites ilegais de concorrer no mercado regulado.

Nicolas Beraud, finalizou: "que nos próximos dois a três anos, teremos um máximo de três a quatro operadoras a oferecer segmento de apostas desportivas online, se ficarmos sob as mesmas condições actuais. Em França, estamos a pagar três a quatro vezes mais de impostos em relação ao Reino Unido ou Itália. Para as apostas desportivas não é possível rentabilizar o segmento nestas condições."

Aymeric Verlet, CEO da PMU, também manifestou a sua opinião sobre a questão dos impostos em França: "Se os operadores ilegais forem controlados e sancionadas pelas autoridades, então nós podemos viver com o nível de tributação actual. É importante, os apostadores franceses não jogarem em operadores estrangeiros".

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08 junho, 2010

Jogo Online: EGBA reage ao caso holandês que envolve Betfair/Ladbrokes


Vou voltar a trazer um assunto bem pertinente (Jogo/Apostas Online) que tem dado passos muito significativos em vários países na europa, no que se relaciona com a regulamentação da indústria perante as legislação local.

Alguns dos países de "ponta" da europa encontraram uma solução dentro de um quadro legal de modo a que as principais casas de apostas pudessem operar e competir livremente (com os seus direitos e deveres) entre si. A exemplo, Inglaterra, Itália, França e brevemente Espanha, estão já num patamar acima nesta matéria em relação a Portugal (apenas uma licença) ou Holanda (nem isso).

Aliás na Holanda, na semana passada, o tribunal local diferiu no processo instaurado contra os operadores de apostas Betfair/Ladbrokes pelo governo holandês proferindo que os Estados-Membros tinham o direito de bloquear os operadores privados por motivos de protecção da população contra o crime e dependência no jogo. Eles fizeram isso, apesar de não haver absolutamente nenhuma evidência que prove que um mercado aberto de jogos online (casas de apostas) regulamentadas contribuem para taxas mais elevadas de vício e crime que uma loja convencional (ou melhor, fechada).


Seria importante salientar que os jogos na Internet são uma realidade europeia e mundial. As pessoas fazem isso, independentemente do que é dito pelo legislador/país local. E se este não oferecer uma oferta competitiva real, as pessoas/jogadores tentam em outro lugar e não estão protegidas em tudo (em países como a Alemanha, onde é proibido, não há quase nenhuma redução no jogo online, as pessoas jogam fora do país através dos diversos sits na net).

Considerando que em Itália, com a recente regulamentação das Apostas online, o mercado negro reduziu para mais de metade em relação a 2009.

Entretanto a EGBA (European Gaming & Betting Association) reagiu em comunicado à situação holandesa. (em baixo, as três fotos sequenciais com o texto em inglês.)




Fotos: EGBA

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18 março, 2010

Bwin lança rede de Poker em Itália


A Ongame Network Italy é gerida pela Gioco Digitale, um operador de poker italiano que a Bwin adquiriu em Setembro de 2009, e agrega a liquidez dos operadores BetPro.it, Bwin, Casino di Venezia, Fast Poker, Gioco Digitale, Gmatica e Sportingbet.it.

Esta fusão foi necessária devido à migração de todos os licenciados italianos para o Ongame Networks P5 Poker Engine.

O administrador da Ongame Network afirmou: “A adaptatibilidade do P5 Poker Engine com motor tanto de redes regionais como globais é demonstrado pela Ongame Network Italy e permite-nos continuar a trabalhar em estreita colaboração com as autoridades italianas enquanto nos preparamos para a ansiada introdução dos jogos a dinheiro.”

Este anúncio da Ongame Network Italy, que oferece torneiros Sit & Go, Agendados ou Multi-table, é feito um dia depois da Microgaming também ter anunciado que iria lançar uma rede italiana de poker sendo a Ladbrokes o primeiro cliente.

A rede Ongame colabora com 25 marcas em 25 países incluindo Betsson, Winamax e contratou o antigo CEO da Boss Poker, Peter Bertilsson em Janeiro como MD da Bwin Games para liderar o negócio B2B.

O detentor da licença da Ongame Network Italy é a Bwin SRL, a subsidiária da Bwin Interactive Entertainment AG.

Fonte: www.apostaganha.pt

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